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Mundo

França põe fim às duas crises de reféns; atiradores são mortos

Duas ações policiais conjuntas mataram três homens que faziam reféns em locais distintos da França. Dois deles, os irmãos Said Kouachi, 34, e Chérif Kouachi, 32, são suspeitos de participar do massacre ao jornal satírico “Charlie Hebdo”.

O terceiro suspeito morto, Amedy Coulibaly, 32, invadiu um mercado judaico em Porte de Vincennes, em Paris, e também fazia reféns no local. Segundo a Reuters, o sequestrador e mais quatro reféns foram mortos.

Segundo a agência AFP, Coulibaly seria ligado a um dos irmãos Kouachi. Coulibaly era suspeito do assassinato de uma policial municipal francesa nesta quinta-feira (8), em Montrouge.

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  • 14h00  

    Segundo um jornalista do "Charlie Hebdo", citado pelo jornal francês "Le Monde", os atiradores chegaram ao local na hora da reunião da redação. "Os agressores sabiam que às 10h de quarta-feira havia uma reunião editorial semanal. No resto da semana não há muitas pessoas no local", afirmou

  • 13h49  

    O ataque brutal de Paris, assim como episódios anteriores de violência radical na região, deixam evidente o atrito entre países europeus e suas populações muçulmanas. Veja aqui a análise de Diogo Bercito

  • 13h43  

    O bárbaro ataque ao "Charlie Hebdo" ocorre num momento de grande agitação em relação à inserção das populações muçulmanas na Europa. Veja aqui a análise de Igor Gellow

  • 13h39  

    O QUE SABEMOS ATÉ AGORA
    - De acordo com a polícia, três homens entraram na sede do jornal "Charlie Hebdo", em Paris, fizeram disparos e depois fugiram
    - Ao menos 10 jornalistas e dois policiais morreram no ataque
    - Foram mortos Stéphane Charbonnier, o Charb, diretor editorial, e os cartunistas Cabu, Wolinski e Tignous
    - Ao menos 20 pessoas ficaram feridas, quatro delas seriamente
    - Os três homens responsáveis pelos disparos fugiram em um carro, abandonado depois, e roubaram outro veículo
    - A França elevou o alerta de segurança para o nível mais alto

  • 13h35  

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    Ambulâncias na rua da sede do jornal "Charlie Hebdo" após o ataque (foto: Francois Mori/Associated Press)

  • 13h27  

    Um dos dois policiais mortos no ataque à sede do jornal francês "Charlie Hebdo" estava fazendo guarda para o diretor editorial da publicação, Stéphane Charbonnier, conhecido como Charb, que também foi assassinado. Veja mais aqui

  • 13h15  

    A França foi "atingida em seu coração" e cada francês está "horrorizado" com o atentado ao jornal "Charlie Hebdo", disse o primeiro-ministro do país, Manuel Valls, assim que chegou à sede da redação do periódico

  • 13h11  

    O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, se comprometeu a ajudar a França na caça aos terroristas responsáveis pelo atentado contra o jornal "Charlie Hebdo", informou a Casa Branca. Veja mais aqui

  • 13h07  

    A França elevou seu alerta de segurança para o nível mais alto e reforçou as medidas de proteção em casas de prece, lojas, sedes de empresas de mídia e meios de transporte após o ataque que deixou 12 mortos no jornal satírico "Charlie Hebdo", em Paris. Veja mais aqui

  • 13h03  

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    Bombeiros carregam homem ferido em ataque terrorista ao jornal francês "Charlie Hebdo" (foto: Xinhua)

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