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França põe fim às duas crises de reféns; atiradores são mortos

Duas ações policiais conjuntas mataram três homens que faziam reféns em locais distintos da França. Dois deles, os irmãos Said Kouachi, 34, e Chérif Kouachi, 32, são suspeitos de participar do massacre ao jornal satírico “Charlie Hebdo”.

O terceiro suspeito morto, Amedy Coulibaly, 32, invadiu um mercado judaico em Porte de Vincennes, em Paris, e também fazia reféns no local. Segundo a Reuters, o sequestrador e mais quatro reféns foram mortos.

Segundo a agência AFP, Coulibaly seria ligado a um dos irmãos Kouachi. Coulibaly era suspeito do assassinato de uma policial municipal francesa nesta quinta-feira (8), em Montrouge.

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  • 16h11  

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    Richard Lenoir segura cartaz em manifestação próximo à sede de jornal que sofreu ataque em Paris (foto: Graciliano Rocha/Folhapress)

  • 16h05  

    Admiradores do semanário "Charlie Hebdo" se reuniram espontaneamente nas proximidades do local do atentado terrorista. A rua do prédio que sedia a publicação continua isolada pela polícia. No boulevard Richard Lenoir, a 200 metros da famosa praça da Bastilha, cerca de cem pessoas prestam sua homenagem diante do cordão de isolamento. Veja mais aqui

  • 16h04  

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    O diretor e cartunista do jornal "Charlie Hebdo" publicou em 2013 dois quadrinhos sobre a vida de Maomé (foto: Reprodução)

  • 15h51  

    A última publicação postada pelo jornal satírico francês "Charles Hebdo" foi uma sátira a Abu Bakr al-Baghdadi, autoproclamado califa do Estado Islâmico. Veja aqui

  • 15h41  

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    O site do jornal "Charlie Hebdo" tem a frase "Eu sou Charlie" em sua homepage (foto: Associated Press)

  • 15h38  

    "Estou muito mal. Eu perdi todos os meus amigos. Eram os melhores entre nós, pessoas que faziam a gente dar risada, que são de liberdade. Eles foram assassinados. É uma matança terrível", disse Philippe Val, ex-diretor do jornal "Charlie Hebdo", em entrevista para a rádio France Inter. O atual diretor e mais três cartunistas do jornal morreram no atentado

  • 15h22  

    Mais cedo, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, prometeu ajuda à França para prender os terroristas do atentado contra a sede do jornal "Charlie Hebdo", em Paris. Veja aqui

  • 15h19  

    A líder do partido de extrema-direita francês Frente Nacional (FN), Marine Le Pen, afirmou que o ataque contra a sede do semanário satírico "Charlie Hebdo" foi um "massacre perpetrado pelo integralismo islâmico". "É preciso dar um basta à hipocrisia e chamar as coisas pelo nome", declarou ela, que qualificou a ação como um "odioso atentado"

  • 15h12  

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    Marca de bala é vista num local próximo à sede do jornal francês "Charlie Hebdo", em Paris (foto: Thibault Camus/Associated Press)

  • 15h10  

    O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, condenou, classificando como "um ataque horrível e injustificável", o atentado à sede do jornal "Charlie Hebdo", em Paris, que deixou 12 pessoas mortas. "Temos de defender a liberdade de expressão e tolerância contra todas as formas de ódio", disse

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