Publicidade

poder

Ex-diretor da Petrobras vai à Câmara para explicar compra de refinaria

Nestor Cerveró fala sobre a polêmica compra da refinaria de Pasadena, no Texas (EUA), em 2006, que custou à estatal brasileira US$ 1,2 bilhão após os desentendimentos com a antiga proprietária e sócia, a empresa belga Astra Oil. Na época, Cerveró presidia a diretoria internacional da estatal e elaborou o resumo técnico, que serviu de base para o Conselho de Administração da Petrobras aprovar a compra. A presidente Dilma era, na época, a chefe da Casa Civil e presidia o conselho, que aprovou a compra de 50% da refinaria

Ordenar: Recentes
Atualização Automática: Ligada| Desligada
  • 13h27  

    Deputado Francisco Franschini (SDD-PR): Mesmo com a bancada do PT vindo aqui para te convencer a ficar calado, eles vão te abandonar no dia seguinte. Por que não gritaram desse jeito antes?

  • 13h25  

    O deputado Fernando Francischini (SDD-PR) questiona por que Cerveró escolheu o maior preço para fazer a proposta de compra da refinaria.

  • 13h21  

    O deputado Fernando Francischini (SDD-PR) lê trechos de entrevista do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e de relatório do TCU (Tribunal de Contas da União) sobre a compra da refinaria de Pasadena.

  • 13h16  

    O deputado Mendonça Filho (DEM-PE) é o segundo a fazer perguntas. Entre várias questões, ele interpela Cerveró para saber se houve pressão política para a concretização da compra da refinaria de Pasadena. O ex-diretor da Petrobras responderá às perguntas em blocos.

  • 13h13  

    O clima na Câmara é quente. Antes do início das perguntas, os deputados discutiram desde sobre o protocolo a ser adotado no debate até um problema no ar condicionado do plenário.

  • 13h12  

    O deputado Vanderlei Macris (PSDB-SP) questiona Cerveró sobre uma reunião entre o ex-presidente Lula, o ex-presidente da Petrobras José Sérgio Gabrielli e a Astra Oil em Copenhague, na Dinamarca, onde haveria sido selada a compra dos 50% da refinaria pertencentes à empresa belga. Essa reunião foi mencionada por Cerveró em seu depoimento. O ex-diretor da Petrobras discute com Macris, diminuindo a importância dessa reunião.

  • 13h11  

    Folha: A cláusula "Put Option" obrigava a Petrobras a comprar a parte da refinaria pertencente à Astra Oil em caso de litígio na sociedade. A cláusula "Marlim" garante um pagamento de dividendo mínimo a um dos sócios mesmo em caso de prejuízo. Em Pasadena, a Petrobrás estava obrigada a pagar 6,9% de lucro à Astra Oil.

  • 13h00  

    Ontem, a presidente da Petrobras, Graça Foster, criticou o ex-diretor da área internacional por ter feito o resumo executivo "sem citação a duas cláusulas contratuais completamente importantes".

  • 12h56  

    "De forma alguma", diz Cerveró. O ex-diretor repete a afirmação de que todas as decisões da estatal "são tomadas de forma colegiada". Para Cerveró, as cláusulas não eram relevantes no contrato porque são exigências comuns no mercado.

  • 12h54  

    Deputado Vanderlei Macris (PSDB-SP): Dilma disse que não teria aprovado a compra se não soubesse das cláusulas "put option" e "marlim". O sr. considera ter enganado a presidente Dilma?

Pixel tag
Publicidade
Publicidade