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Ex-diretor da Petrobras vai à Câmara para explicar compra de refinaria

Nestor Cerveró fala sobre a polêmica compra da refinaria de Pasadena, no Texas (EUA), em 2006, que custou à estatal brasileira US$ 1,2 bilhão após os desentendimentos com a antiga proprietária e sócia, a empresa belga Astra Oil. Na época, Cerveró presidia a diretoria internacional da estatal e elaborou o resumo técnico, que serviu de base para o Conselho de Administração da Petrobras aprovar a compra. A presidente Dilma era, na época, a chefe da Casa Civil e presidia o conselho, que aprovou a compra de 50% da refinaria

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  • 14h33  

    O deputado Duarte Nogueira (PSDB-SP) é quem faz as perguntas sobre denúncias envolvendo a Petrobras.

  • 14h32  

    Cerveró disse que "se as condições se repetissem, faria tudo de novo [o projeto], quanto a isso não tenho dúvida".

  • 14h29  

    O ex-diretor da área internacional da Petrobras Nestor Cerveró afirmou que não foi "rebaixado" ao ser demitido do cargo em 2008 e remanejado para a diretoria financeira da BR Distribuidora.

  • 14h26  

    Houve discussão no plenário porque Cerveró disse que não pode garantir que o conselho de administração da Petrobras, do qual faziam parte Graça Foster e Dilma Rousseff, não sabia das cláusulas "put option" e "marlim". O deputado Mendonça Filho (DEM-PE) insiste no ponto. O advogado de Cerveró diz algo no ouvido do ex-diretor que, ao final, decide não responder mais à questão do deputado do DEM.

  • 14h24  

    Nestor Cerveró: Uma coisa é falar depois do jogo terminado. É aquela história de comentarista de jogo terminado. Hoje é fácil dizer que esse projeto não deveria ser realizado. Na época, ele tinha todas as condições para ser realizado. Se as condições fossem as mesmas daquela época, sem dúvida eu faria tudo novamente.

  • 14h23  

    Deputado Mendonça Filho (DEM-PE): Se o senhor afirma que as cláusulas "put option" e "marlim" não são tão importantes, o senhor faria o resumo da mesma forma hoje?

  • 14h14  

    Cerveró nega que tenha sido demitido da BR por causa da crise que se sucedeu após a afirmação da presidente de que o resumo que baseou a compra da refinaria de Pasadena (EUA) era falho. "Essa questão de justiça ou não... É uma decisão que cabe ao conselho de administração da BR, que toma uma decisão baseada em motivos dos conselheiros. Se fosse isso [Pasadena], teria que ter sido feita há seis, sete anos atrás. Por isso que não é uma questão que possa se vincular diretamente a Pasadena", disse Cerveró.

  • 14h13  

    O deputado Vanderlei Macris (PSDB-SP) pergunta se Cerveró se sentiu injustiçado quando foi demitido da BR Distribuidora.

  • 14h08  

    O ex-diretor da área internacional da Petrobras afirmou que não houve pressão política na compra da refinaria de Pasadena (EUA). "Não houve pressão política. Depois de um ano de consultorias, análises técnicas, o que houve foi uma negociação de separação, amigável, antes de irmos aos tribunais", disse Cerveró.

  • 14h02  

    Cerveró explica que o valor de US$ 42,5 milhões que Astra Oil pagou pela refinaria de Pasadena exclui os gastos que a empresa belga teve para possibilitar as operações de refino. Por isso, ele avalia o valor da compra em US$ 300 milhões.

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