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França põe fim às duas crises de reféns; atiradores são mortos

Duas ações policiais conjuntas mataram três homens que faziam reféns em locais distintos da França. Dois deles, os irmãos Said Kouachi, 34, e Chérif Kouachi, 32, são suspeitos de participar do massacre ao jornal satírico “Charlie Hebdo”.

O terceiro suspeito morto, Amedy Coulibaly, 32, invadiu um mercado judaico em Porte de Vincennes, em Paris, e também fazia reféns no local. Segundo a Reuters, o sequestrador e mais quatro reféns foram mortos.

Segundo a agência AFP, Coulibaly seria ligado a um dos irmãos Kouachi. Coulibaly era suspeito do assassinato de uma policial municipal francesa nesta quinta-feira (8), em Montrouge.

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  • 12h48  

    A estação de metrô Trocadêro, em Paris, chegou a ser esvaziada nesta sexta-feira, mas o governo francês informou que tratava-se de um alarme falso. Neste momento, o presidente francês está reunido com sua equipe para tratar do atentado ao mercado judaico em Vincennes.

  • 12h38  

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    Polícia intercepta homens em motocicleta em Paris, nas proximidades do supermercado kosher alvo de ataque nesta sexta (Youssef Boudlal/Reuters)

  • 13h27  

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    Polícia escolta estudantes de Dammartin-en-Goële (Peter Dejong/Associated Press); as escolas da cidade estão sendo esvaziadas, e os alunos, levados a um ginásio para serem entregues a seus pais

  • 12h25  

    A cidade de Dammartin-en-Goële, onde a polícia cerca os dois suspeitos que teriam cometido o ataque ao “Charlie Hebdo”, está em estado de sítio. As ruas da localidade, que tem apenas 8.000 habitantes, estão desertas. Comércio e acessos por rodovias estão fechados. Trabalhadores não podem sair das fábricas, e a polícia pediu aos moradores que não saiam de casa. “Toda a região está cercada. Recebemos ordem de permanecer em nossas casas. Há um helicóptero parado em cima da minha residência. Estou preocupado porque tento contato com meu filho, que trabalha na zona industrial, mas não consigo“, disse à AFP Michel Carn, habitante de Dammartin cuja casa está a 600 metros de onde está a gráfica invadida pelos suspeitos.

  • 12h11  

    O Ministério do Interior informou que o ataque de hoje ao supermercado de comida judaica deixou uma pessoa seriamente ferida, mas nenhum morto. Anteriormente havia sido divulgado que havia dois mortos

  • 12h08  

    *CRONOLOGIA* 7.jan - Dois homens invadem a Redação do semanário satírico "Charlie Hebdo" em Paris, por volta das 11h e abrem fogo, deixando 12 mortos e 11 feridos. Os suspeitos são os irmãos Said e Chérif Kouahi 8.jan - Por volta das 8h, em Montrouge, um subúrbio ao sul da capital parisiense, dois policiais são alvejados na rua; um deles morre. A polícia divulgou que os suspeitos do segundo ataque são Amely Coulibaly, 32, e Hayat Boumnediene, 26 9.jan - A polícia cerca os irmãos suspeitos do primeiro ataque em uma gráfica de Dammartin-en-Goële 42 km a nordeste de Paris. Mais tarde, ocorre novo ataque, em um supermercado kosher de Port de Vincennes. O suspeito é o mesmo do ataque do dia 8, Amely Coulibaly

  • 11h53  

    Autoridades começaram a esvaziar escolas em Dammartin-en-Goële, no norte da França, onde os dois suspeitos do ataque ao jornal "Charlie Hebdo" estão cercados. Cerca de mil crianças estavam em aula nesta sexta na região. "Eles já esvaziaram a escola mais perto ao local do sequestro e agora vão esvaziar as outras", disse à Reuters o vice-prefeito Thierry Chevalier, afirmando que creches e escolas de educação fundamental serão as prioridades.

  • 11h50  

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    Policiais na área do ataque ao supermercado kosher, que ocorreu nesta sexta-feira em Paris (Francois Mori/Associated Press)

  • 11h46  

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    Retratos de dois suspeitos de participar do ataque de quinta-feira, que matou uma policial. As imagens foram divulgadas pela polícia de Paris (Reprodução)

  • 11h38  

    A polícia identificou dois suspeitos pelo ataque de ontem: Amely Coulibaly, 32, e Hayat Boumnediene, 26.

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