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Protestos em SP e no Rio

Protestos terminam em confronto e atos de vandalismo nas cidades de São Paulo e do Rio de Janeiro. Os atos foram convocados por estudantes da USP em São Paulo, e por professores das redes municipal e estadual no Rio. Os dois, no entanto, reuniram também partidos de esquerda, movimentos sociais e "black blocs".

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  • 17h17  

    São Paulo: Em homenagem ao Dia do Professor, comemorado hoje, a capital paulista tem também um show do cantor Martinho da Vila, no vale do Anhangabaú. A celebração foi organizada pela Apeoesp (sindicato dos professores estaduais), que espera a presença de 2.000 a 10 mil pessoas no evento. Por volta das 17h15, porém, havia cerca de 500 pessoas no local. O clima é tranquilo.

  • 17h03  

    São Paulo: Uma comissão de 13 sem-teto, incluindo o coordenador do MTST Guilherme Boullos, será recebida na prefeitura pelo secretário de Relações Governamentais, João Antônio. Representantes do movimento já foram recepcionados mais cedo pelo presidente da Câmara Municipal, José Américo.

  • 16h46  

    O tráfego para veículos está bloqueado nos dois sentidos no viaduto do Chá

  • 16h43  

    Nesse momento, o grupo fecha o viaduto do Chá, em frente o prédio da prefeitura. O clima é tranquilo, apesar de um pequeno conflito que ocorreu há pouco, quando motoqueiros tentaram furar o bloqueio dos manifestantes.

  • 16h40  

    A cidade de São Paulo tem um protesto desde às 13h30 de hoje organizado pelo MTST, que reivindica a votação do Plano Diretor e a incorporação de propostas do movimento. O ato reuniu cerca de 300 pessoas na praça da República, e seguiu em direção à Câmara Municipal, onde houve tentativa de invasão por manifestantes e depredação do prédio. A GCM (Guarda Civil Metropolitana) utilizou gás de pimenta para impedir a entrada do grupo. Leia mais

 

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