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Protestos em SP e no Rio

Protestos terminam em confronto e atos de vandalismo nas cidades de São Paulo e do Rio de Janeiro. Os atos foram convocados por estudantes da USP em São Paulo, e por professores das redes municipal e estadual no Rio. Os dois, no entanto, reuniram também partidos de esquerda, movimentos sociais e "black blocs".

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  • 20h47  

    São Paulo: "Black bloc" depreda ônibus em frente à estação Butantã do Metrô, na zona oeste

    Imagem

    (Fabio Braga /Folhapress)

  • 20h41  

    Rio de Janeiro: Estações Carioca e Cinelândia, do metrô do Rio, são fechadas na região central, após confronto entre manifestantes e policiais militares.

  • 20h41  

    São Paulo: Tráfego totalmente liberado na marginal Pinheiros

  • 20h40  

    Porto Alegre: Manifestantes fazem passeata no centro da cidade. Um grupo depredou a fachada do prédio onde mora o prefeito José Fortunati (PDT). Vidros foram quebrados e tapumes de madeira arrancados. Manifestantes atiram objetos em direção da polícia. O clima é tenso no local.

  • 20h39  

    Rio de Janeiro: Polícia encurrala manifestantes na avenida Rio Branco. Grupo vem dos dois lados e faz com que manifestantes corram em fuga.

  • 20h34  

    Rio de Janeiro: Clube Militar volta a ser alvo de ataques durante confronto entre manifestantes e policiais militares. Ele já tinha sido atacado em um outro ato na semana passado.

  • 20h32  

    Rio de Janeiro: Tropa de Choque da PM chega a região central do Rio. Manifestantes seguem pela avenida Rio Branco em direção ao Aterro. Grupo quebra bancos e abrigos de ônibus. Uma grande fogueira é feita na avenida Rio Branco.

  • 20h31  

    Rio de Janeiro: Confronto teve início após o início da dispersão dos professores. Na semana passada, um outro ato também teve confronto após passeata pacífica.

  • 20h25  

    Rio de Janeiro: Manifestantes depredam abrigo de ônibus e avançam em direção aos policiais militares, jogando bombas e morteiros. A PM revida.

  • 20h24  

    Rio de Janeiro: Manifestantes arrancaram tapumes na biblioteca nacional e jogaram bombas na PM na Araújo de Porto Alegre. A PM revidou com bombas de gás lacrimogêneo e de efeito moral. Os manifestantes então voltaram para a Cinelândia.

 

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