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Protestos em SP e no Rio
Protestos terminam em confronto e atos de vandalismo nas cidades de São Paulo e do Rio de Janeiro. Os atos foram convocados por estudantes da USP em São Paulo, e por professores das redes municipal e estadual no Rio. Os dois, no entanto, reuniram também partidos de esquerda, movimentos sociais e "black blocs".
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18h31
Rio de Janeiro: Mascarados carregam uma faixa preta com os dizeres "fora Supervia". A Supervia é a concessionária de trens do Estado do Rio. Manifestante fantasiado de Joaquim Barbosa está entre os "black blocs".
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18h29
Rio de Janeiro: Um grupo de cerca de 50 manifestantes mascarados chega a manifestação neste momento e se junta ao grupo de mascarados que já estavam no primeiro bloco de manifestação. O Batman, como em outros protestos, está na linha de frente, junto aos "black blocs".
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18h27
São Paulo: Manifestantes do MTST começam a se dispersar na região central. Após a reunião com o secretário adjunto José Antônio Pivatto, considerada infrutífera, o movimento marcou outra manifestação para quinta-feira, às 9h, com concentração em frente ao Theatro Municipal.
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18h26
Rio de Janeiro: Black blocs e professores gritam "não vai ter Copa" e "não adianta me reprimir, esse governo vai cair".
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18h25
Pessoas se concentram na região central do Rio
(Lucas Vettorazzo/Folhapress)
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18h22
São Paulo:
(Foto: Rafael Foltram/Folhapress)
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18h22
Público no vale do Anhangabaú para o show de Martinho da Vila, em comemoração do Dia do Professor
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18h21
Rio de Janeiro: Apesar da lei que proíbe máscaras durante protestos estar em vigor, a polícia não impede a presença de pessoas com o rosto coberto. Um PM questionado pela Folha afirmou que eles não estão sendo abordados para não não inflamar a multidão.
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18h19
São Paulo: Tráfego é bloqueado na avenida Brigadeiro Faria Lima, no sentido centro. Grupos de "black blocs" assumem a dianteira da marcha, que foi organizada por estudantes da USP e deve seguir até o Palácio dos Bandeirantes, na zona sul.
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18h13
Rio de Janeiro: Manifestantes mascarados se juntam ao ato dos professores, que conta também com integrantes de entidades estudantis. A manifestação já se estende por pelo menos quatro quarteirões da avenida Rio Branco. Os "Black blocs" se posicionam na dianteira da marcha.
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