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Protestos no Sete de Setembro

Os protestos neste sábado, Sete de Setembro, nas capitais do país em geral contaram com baixa adesão e foram acompanhados por um forte esquema de segurança. Atos convocados por meio de redes sociais uniram-se ao tradicional Grito dos Excluídos, organizado por centrais sindicais, movimentos sociais e partidos de esquerda. Mais de 300 pessoas foram detidas em todo o país. Houve registro de vandalismo em São Paulo, Rio e Porto Alegre.

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  • 18h38  

    São Paulo: Manifestantes da avenida Paulista querem fim do voto obrigatório, Joaquim Barbosa presidente e fora Dilma e Haddad.

  • 18h37  

    São Paulo: Vestidos de verde e amarelo, manifestantes da avenida Paulista pedem Joaquim Barbosa presidente, cadeia para mensaleiros, fora Feliciano e que o MP "ouça Marcos Valério e investigue Lula e Lulinha fenômeno".

  • 18h35  

    São Paulo: A professora Arlete Helena, 49, grita em uma caixa de som: "Não quero país comunista!"

  • 18h35  

    São Paul:o

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    Cápsulas de balas foram achadas no chão da Praça João Mendes, no centro. Crédito:Danilo Verpa/Folhapress

  • 18h34  

    São Paulo: Vestidos com camisas do Brasil, manifestantes na esquina da avenida Paulista com a rua Augusta cantam: "Eu sou brasileiro, com muito orgulho, com muito amor".

  • 18h33  

    São Paulo: Os ônibus da Tropa de Choque da PM deixam a praça da Sé.

  • 18h33  

    Manaus:: Cerca de 20 pessoas foram até o largo de São Sebastião, em frente ao Teatro Amazonas, onde um protesto foi agendado pelo Facebook --ao menos 5.000 pessoas haviam confirmado presença. A polícia reforçou a segurança com 40 homens. Após mais de uma hora de espera, o grupo, que reunia membros de várias organizações, decidiu caminhar até o parque dos Bilhares.

  • 18h31  

    São Paulo: Manifestantes vestidos de verde e amarelo bloqueiam avenida Paulista no sentido Paraíso. Pedem prisão para réus do Mensalão e fim do voto obrigatório.

  • 18h29  

    Rio: Manifestantes fazem paródia com música "Carinhoso", de Pixinguinha: "Policial, não sei porque, bates em mim, quando me vê. E os meus olhos ficam ardendo, e os hematomas, aparecendo. Mas mesmo assim, não tem dindin".

  • 18h28  

    Fortaleza:

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    Loja de sapatos é depredada por manifestantes. Crédito: Aguirre Talento/Folhapress

 

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Manifestantes tentam invadir prédio em Brasília

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