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Senado realiza nesta terça sessão de pronúncia de Dilma; acompanhe
Após quase 17h de sessão, o Senado decidiu na madrugada desta quarta (10) tornar a presidente afastada, Dilma Rousseff, ré no processo de seu impeachment.
Foram 59 votos favoráveis e 21 contrários, sem nenhuma abstenção. Os trabalhos começaram às 9h44 da terça (9) e foram comandados pelo presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Ricardo Lewandowski.
Chamada de "juízo de pronúncia", essa foi a penúltima etapa do processo de impeachment contra Dilma.
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A acusação terá meia hora para apresentar seus argumentos, mesmo tempo concedido à defesa.
Mariana Haubert/Folhapress Funcionários do Senado organizam plenário antes de sessão do impeachment O relator Antonio Anastasia (PSDB) terá meia hora para defender o afastamento definitivo de Dilma. Em seguida, será aberta a palavra a todos os senadores, que poderão falar por dez minutos cada um.
O plenário ainda está vazio e o ministro Lewandowski ainda não sentou à Mesa. Está aguardando em uma sala que fica atrás da Mesa do plenário.
Os senadores Raimundo Lira (PMDB), presidente da comissão especial do impeachment, e Magno Malta (PR) foram até a Mesa cumprimentar Lewandowski.
O ministro Ricardo Lewandowski acaba de chegar ao plenário do Senado.
Os acessos ao Congresso estão restritos nesta terça. Apenas Lewandowski e os senadores podem transitar livremente pelo local. Com esquema de segurança intenso, grades cercam o local desde segunda (8), que também conta com a proteção de policiais e agentes legislativos.
Os primeiros a chegar ao plenário foram os senadores Vanessa Grazziotin (PCdoB) e Paulo Paim (PT).
A dez minutos do horário marcado, havia pouco movimento de parlamentares e o presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, que comandará a sessão, ainda não havia chegado.