Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos
O dólar à vista, referência no mercado financeiro, tem valorização de 0,56% sobre o real, cotado em R$ 3,804 na venda. É, por ora, o maior valor desde 29 de outubro de 2002, quando valia R$ 3,808 (ou R$ 6,45 hoje, após correção inflacionária). Já o dólar comercial, utilizado em transações do comércio exterior, sobe 1,25%, para R$ 3,807 na venda --também no maior valor, por enquanto, desde 29 de outubro de 2002, quando fechou cotado em R$ 3,820 (ou R$ 6,47 hoje); Leia mais
Preocupações com as contas públicas brasileiras voltaram a influenciar nesta sexta-feira (4) a alta do dólar, que chegou a ultrapassar R$ 3,80 na abertura dos negócios. O movimento é intensificado por dados do mercado de trabalho dos Estados Unidos que podem motivar um aumento de juros naquele país, o que retiraria investimentos do Brasil e demais emergentes, encarecendo a moeda americana; Leia mais
No acumulado de janeiro a agosto de 2015, o Brasil produziu 1,73 milhão de veículos. O valor representa uma diminuição de 16,9% em relação a igual período de 2014, segundo dados divulgados pela Anfavea nesta sexta-feira (4). Quando considerado apenas o mês de agosto, o país registrou 216,5 mil unidades. Trata-se de uma queda de 18,2% em relação ao mesmo mês do ano passado. Na comparação com julho deste ano, a queda foi de 3,5%; Leia mais
A presidente Dilma Rousseff publicou nesta sexta-feira (4) o decreto autorizando a antecipação do pagamento do 13º salário para aposentados e pensionistas do INSS. A primeira parcela será paga em conjunto com o benefício correspondente ao mês de setembro e será 50% do benefício total. A outra metade será paga com o salário referente ao mês de novembro; Leia mais
Quanto ao peso na composição do índice, a ação do Itaú Unibanco permaneceu na liderança, com fatia de 10,269%, ante 11,144% na carteira válida de maio a agosto. O peso do papel da Ambev cresceu para 7,509%, ante 7,378% anteriormente, ficando com a segunda maior participação e tomando o lugar ocupado pela ação preferencial do Bradesco na carteira anterior. O papel preferencial do Bradesco ficou em terceiro lugar com o recuo do peso de sua ação para 7,245% do índice, ante 8,440% previamente
Assim como na segunda prévia, a nova carteira inclui o papel da rede de farmácias Raia Drogasil e o da Equatorial Energia, mantendo também a exclusão da incorporadora Gafisa e da fabricante de carrocerias de ônibus Marcopolo. As units (conjunto de ações) do banco Santander Brasil, porém, que não constavam na segunda prévia, voltaram na terceira prévia
A 3ª e última prévia da próxima carteira teórica do Ibovespa trouxe a saída da ação da empresa de materiais de construção Duratex e da ação preferencial da Eletrobras, além de outras mudanças já anunciadas na segunda versão, informou a BM&FBovespa nesta sexta-feira (4). A carteira vigorará de 8 de setembro a 30 dezembro e traz 64 ativos de 61 empresas, contra atuais 66 ações de 62 empresas. Com isso, a carteira teórica do Ibovespa encolhe pela sexta vez consecutiva, com o menor número de ações em sua composição desde 2010
Mais da metade das empresas fundadas no Brasil fechou as portas após quatro anos de atividade, segundo a pesquisa Demografia das Empresas, realizada pelo IBGE —com dados do ano de 2013— e divulgada na manhã desta sexta-feira (4). Das 694 mil empresas que nasceram em 2009, apenas 47,5% ainda estavam em funcionamento em 2013. Após o primeiro ano de funcionamento, 158 mil fecharam as portas, segundo a pesquisa; Leia mais
BOLSA - O principal índice da Bolsa brasileira opera em queda nesta sexta-feira (4), devolvendo parte da alta acumulada nos últimos dois pregões. O Ibovespa recua 0,89%, para 46.943 pontos. O volume financeiro gira em torno de R$ 300 milhões
Para Eduardo Velho, economista-chefe da gestora Invx Global Partners, os dados de emprego nos EUA corroboram a ideia de um aumento nos juros neste ano, mas não necessariamente na reunião que o Federal Reserve (Fed, banco central americano) fará neste mês. "Acredito que o Fed vai sinalizar na próxima reunião quando elevará os juros, o que deve ocorrer mais para dezembro", diz. Uma elevação da taxa de juros tende a pressionar o dólar no Brasil, à medida que os investidores optam por tirar seus recursos de países emergentes e aplicar em títulos americanos, mais seguros
Atualizado em 28/11/2024 | Fonte: CMA | ||
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