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Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 11h56  

    Na Bolsa, o principal índice de ações da BM&FBovespa opera no azul, acompanhando o bom humor nos mercados acionários internacionais. O Ibovespa sobe 1,32%, para 47.112 pontos. O volume financeiro gira em torno de R$ 1,2 bilhão. Os índices de Nova York ganham mais de 1%, assim como as Bolsas europeias; Leia mais

  • 11h55  

    Os juros futuros acompanham o alívio do dólar e operam em queda –ainda que ainda estejam em patamares considerados bastante elevados, compatíveis com um cenário de muitas incertezas. O contrato de DI com vencimento em janeiro de 2017 é negociado a 14,86%, ante 15,04% no fechamento da sexta-feira. Já o DI para janeiro de 2021 tem taxa de 14,76%, ante 15,01% na sessão anterior; Leia mais

  • 11h41  

    A atuação mais intensa do Banco Central no câmbio influencia a queda do dólar nesta terça-feira (8), depois de a moeda americana ter subido mais de 7% na semana passada e ultrapassado R$ 3,85. O dólar à vista, referência no mercado financeiro, tem desvalorização de 0,86%, para R$ 3,803 na venda. Já o dólar comercial, utilizado em transações de comércio exterior, recua 1,42%, para R$ 3,804; Leia mais

  • 10h54  

    A Receita Federal libera às 9h (horário de Brasília) desta terça-feira (8) a consulta ao quarto lote de restituições do Imposto de Renda de 2015. Nesse lote, serão creditadas restituições para 2,12 milhões de contribuintes, no total de R$ 2,42 bilhões, valor já acrescido da taxa Selic de 5,35%. Na média, cada contribuinte receberá R$ 1.141. O crédito da restituição será feito no dia 15 de setembro; Leia mais

  • 10h37  

    Os consumidores da Celg, empresa de distribuição de energia elétrica que atende 2,7 milhões de casas, escritórios e indústrias em Goiás, terão um aumento médio de 6,89% no preço da energia. O novo valor começa a ser aplicado a partir do próximo sábado (12). O reajuste foi aprovado pela diretoria da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) nesta terça-feira (8); Leia mais

  • 10h11  

    Economistas consultados pelo Banco Central ampliaram a expectativa de queda do PIB para 2,44% em 2015. Na semana passada, esperava-se queda de 2,26%. Para 2016, a expectativa dos economistas é de que o PIB encolha 0,50%. Há uma semana, esperava-se redução de 0,40%; Leia mais

  • 09h55  

    O comércio exterior da China, um dos motores da segunda maior economia do mundo, segue em baixa e registrou em agosto uma queda de 9,7% em estimativa anual, um índice maior que o ocorrido em julho, que foi de 8,8%. Segundo os dados oficiais publicados nesta terça-feira, as exportações somaram um total de 1,2 trilhão de yuans (US$ 188,5 bilhões) nesse período, o que representa uma queda de 6,1%. Esta marca, no entanto, foi inferior à redução de 8,9% registrada em julho; Leia mais

  • 09h55  

    A economia da zona do euro cresceu mais rapidamente do que o esperado no segundo trimestre, segundo dados divulgados nesta terça-feira (8), principalmente devido ao crescimento mais rápido na Itália e na Grécia. A Eurostat, agência de estatísticas da União Europeia, informou que o Produto Interno Bruto (PIB) nos 19 países que compartilham o euro cresceu 0,4% na comparação trimestral no período de abril a junho, para uma alta de 1,5% na base anual; Leia mais

  • 09h40  

    CÂMBIO - Dólar opera em queda refletindo a atuação reforçada do Banco Central no mercado de câmbio. A instituição fará nesta terça-feira (8) um leilão de empréstimos de US$ 3 bilhões das reservas internacionais. O dólar à vista, referência no mercado financeiro, tem desvalorização de 1,30%, para R$ 3,787 na venda. Já o dólar comercial, usado no comércio exterior, cede 1,94%, para R$ 3,784

  • 09h34  

    08/09/2015 - Bom dia! As ações asiáticas avançaram nesta terça-feira após uma sequência de seis dias de perdas, mas os ganhos foram limitados pela queda das importações da China, o que aumenta os temores de uma desaceleração mais severa na segunda maior economia do mundo. O índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão subiu 1,99%

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