Publicidade

Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

Ordenar: Recentes
Atualização Automática: Ligada| Desligada
  • 18h20  

    O dia marcou a estreia da nova carteira teórica do Ibovespa que irá vigorar até 30 de dezembro e que traz entre as novidades os papéis de Raia Drogasil e Equatorial Energia. Ambos subiram ao longo do dia, mas fecharam com sinais opostos: o primeiro teve ganho de 1,49%, para R$ 38,88, enquanto o segundo terminou com desvalorização de 0,67%, a R$ 32,48; Leia mais

  • 18h20  

    Na Bolsa, o principal índice de ações da BM&FBovespa fechou no azul, acompanhando o bom humor nos mercados acionários internacionais. O Ibovespa subiu 0,57%, para 46.762 pontos. O volume financeiro foi de R$ 5,319 bilhões. No exterior, os índices de Nova York ganharam mais de 2%, enquanto as Bolsas europeias tiveram valorizações superiores a 1%; Leia mais

  • 17h24  

    O petróleo Brent encerrou com alta de 4% nesta terça-feira (8), conforme a força dos mercados de ações ajudou a referência global da commodity a recuperar a maior parte de suas perdas da sessão anterior. O Brent, negociado em Londres, encerrou em alta de 3,97%, a US$ 49,52 por barril, após cair US$ 1,98 na sessão anterior. O petróleo nos EUA encerrou em baixa de 0,24%, a US$ 45,94 por barril

  • 17h07  

    CÂMBIO - Dólar fechou esta terça-feira (8) em queda refletindo a atuação reforçada do Banco Central no mercado de câmbio. A instituição promoveu nesta sessão um leilão de empréstimos de US$ 3 bilhões das reservas internacionais. O dólar à vista, referência no mercado financeiro, fechou o dia com desvalorização de 0,71%, para R$ 3,809 na venda. Já o dólar comercial, usado no comércio exterior, cedeu 1,11%, para R$ 3,816. Na mínima, a moeda americana chegou a R$ 3,78 durante o pregão

  • 16h56  

    O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou nesta terça-feira (8), em Paris, que o aumento do imposto de renda é uma possibilidade em estudo dentro do governo. "Pode ser um caminho, é essa a discussão que gente está tendo agora e que acho que temos que amadurecer mais rapidamente", afirmou; Leia mais

  • 16h49  

    O Uber está concentrando mais recursos e poder de fogo para bater a concorrência local na China. O aplicativo de transporte particular confirma que já levantou US$ 1,2 bilhão em uma rodada que incluiu investimento do site de busca chinês Baidu. Avaliada em US$ 50 bilhões, a start-up de San Francisco elevou o financiamento adicional para o Uber China, empresa separada que foi estabelecida no país, pouco depois da notícia de que o rival local Didi Kuaidi tinha arrecadado US$ 3 bilhões em uma recente captação de recursos; Leia mais

  • 16h44  

    A balança comercial teve superavit de US$ 554 milhões na primeira semana de setembro, informou o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O valor é resultado de exportações de US$ 3,166 bilhões e importações de US$ 2,612 bilhões no período. Com a primeira semana de setembro, o superavit comercial no ano soma US$ 7,856 bilhões

  • 16h20  

    O banco central da China defendeu nesta terça-feira (8) as novas regulações impostas sobre o mercado de contratos a termo de câmbio neste mês, dizendo que não são uma forma de controle de capital e que foram adotadas após investidores terem especulado no mercado. Os controles vão ajudar a estabilizar o sistema financeiro da China em um momento em que a maior volatilidade do yuan provavelmente fará com que mais empresas registrem perdas cambiais, disse o Banco do Povo da China em comunicado em seu site; Leia mais

  • 16h15  

    A economia do Japão encolheu a uma taxa anualizada de 1,2% entre abril e junho, ante uma estimativa inicial de contração de 1,6%, mostraram dados revisados do Produto Interno Bruto (PIB) japonês nesta terça-feira (horário local). A previsão mediana do mercado era de uma contração de 1,8%; Leia mais

  • 15h46  

    A Boa Vista avalia que, mesmo com a piora dos indicadores da economia nos últimos meses, como aumento do desemprego, elevação dos juros e tributos, a maior cautela de consumidores e concedentes de crédito tem prevalecido sobre os demais fatores, contribuindo para que não se observe grande aumento na inadimplência das famílias. A alta dos calotes no ano deve ficar em 1,8%

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade