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A Folha encerra por hoje sua cobertura ao vivo do mercado financeiro. Devido ao feriado de Independência na próxima segunda-feira (7), em que não haverá negociações na BM&FBovespa, voltamos com as atualizações na terça (8). Até lá!
As Bolsas nos EUA caíram mais de 1% nesta sexta-feira (4), depois da divulgação de um relatório misto de empregos em agosto não ter dissipado a incerteza de investidores sobre a possibilidade de o Federal Reserve, o banco central norte-americano, aumentar as taxas de juro neste mês. O indicador Dow Jones recuou 1,66%, a 16.102 pontos, enquanto o S&P 500 teve queda de 1,53%, a 1.921 pontos. Já o índice de tecnologia Nasdaq perdeu 1,05%, a 4.684 pontos
O setor siderúrgico deu continuidade aos ganhos registrados desde o início da semana, com o papel preferencial da Usiminas liderando as valorizações do Ibovespa no dia, em alta de 8,12%, para R$ 3,46. A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) subiu 4,68%, enquanto a Gerdau teve avanço de 2,36%; Leia mais
Em sentido oposto, as ações da empresa de energia Eletrobras estiveram entre as principais altas do mercado. Os papéis preferenciais da companhia subiram 6,16%, a R$ 8,44 cada um, enquanto os ordinários (com direito a voto) tiveram valorização de 1,19%, para R$ 5,09. A empresa informou na véspera que reapresentou à Aneel um pedido de indenização de rede de transmissão da Eletronorte no valor de R$ 2,926 bilhões. O valor é menor que os R$ 3,547 bilhões solicitados em 2014; Leia mais
As baixas das ações com maior peso dentro do índice ajudaram a empurrar o Ibovespa para baixo. Fecharam no vermelho os papéis preferenciais (sem direito a voto) de Petrobras (-3,46%), Vale (-3,09%), Itaú (-4,07%) e Bradesco (-4,24%); Leia mais
No mercado de ações, o principal índice da Bolsa brasileira seguiu o mau humor visto nos mercados internacionais e fechou no vermelho. O Ibovespa perdeu 1,83%, aos 46.497 pontos. O volume financeiro foi de R$ 8,973 bilhões. Na semana, houve baixa de 1,39%; Leia mais
Já o dólar comercial, utilizado em transações do comércio exterior, subiu 2,63% no dia e 7,58% na semana, para R$ 3,859 na venda --maior valor desde 23 de outubro de 2002, quando fechou cotado em R$ 3,910 (ou R$ 6,62 hoje, após correção inflacionária). A cotação atingiu máxima de R$ 3,862 na sessão
O dólar à vista, referência no mercado financeiro, teve valorização de 1,40% sobre o real, cotado em R$ 3,836 na venda. É o maior preço desde 24 de outubro de 2002, quando valia R$ 3,838 (ou R$ 6,50 hoje, após correção inflacionária). Na máxima, a moeda chegou aos R$ 3,838. Com este desempenho, houve alta acumulada de 7,02% na semana --maior apreciação semanal desde o período entre 19 e 23 de setembro de 2011, quando subiu 8,77%
Os líderes financeiros dos países integrantes do G20, reunidos nesta sexta-feira (4) na cidade turca de Ancara, vão concordar em calibrar e comunicar cuidadosamente ações de política monetária para evitar desencadear fuga de capital. O esboço do comunicado ao qual a agência de notícias Reuters teve acesso não trata a esperada elevação da taxa de juros norte-americana como um risco para o crescimento mundial. A versão final do documento deve ser divulgada no sábado (5); Leia mais
Com o objetivo de "sustentar" e "ampliar" a arrecadação, a Receita Federal vai adotar novas regras para cobrar tributos devidos por grandes contribuintes. A chamada CAE (Cobrança Administrativa Especial) foi estabelecida por uma portaria publicada no "Diário Oficial da União" desta sexta-feira (4). A cobrança terá como foco débitos exigíveis no valor de R$ 10 milhões ou mais. Ela deve ocorrer dentro de seis meses após a inclusão do débito em cobrança especial; Leia mais
Atualizado em 28/11/2024 | Fonte: CMA | ||
Bovespa | -1,31% | 125.986 | (13h46) |
Dolar Com. | +1,39% | R$ 5,9956 | (13h57) |
Euro | +2,52% | R$ 6,3182 | (13h31) |