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  • 15h39  

    A presidente Dilma Rousseff se reunirá nesta quinta (3) com os ministros Joaquim Levy (Fazenda) e Nelson Barbosa (Planejamento) para "discutir a relação", nas palavras de um auxiliar presidencial. Levy cancelou a viagem que faria hoje para a Turquia, onde participaria da reunião de ministros de finanças e presidentes de banco centrais do G20; Leia mais

  • 15h17  

    EM BAIXA - O dólar comercial, utilizado no comércio exterior, inverteu a alta vista pela manhã e opera em queda de 0,61%, para R$ 3,738 na venda. A moeda chegou a bater R$ 3,818 durante a sessão. Já o dólar à vista, referência no mercado financeiro, fechou em alta de 0,98%, para R$ 3,783 na venda, renovando seu maior valor desde 12 de dezembro de 2002, quando valia R$ 3,791 (ou R$ 6,23 hoje, após correção inflacionária)

  • 15h14  

    CÂMBIO - Depois de subir mais de 1% e bater R$ 3,81, o dólar inverteu a tendência e passou a cair em relação ao real, após a Câmara ter aprovado a medida provisória que aumenta a alíquota da Contribuição sobre o Lucro Líquido do setor financeiro. Também está no radar a notícia sobre o cancelamento da viagem do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, à Turquia. Ele deverá se encontrar com a presidente Dilma Rousseff nesta tarde

  • 14h30  

    Enquanto estava em tramitação na comissão especial que a analisou, a MP foi alvo de polêmicas. A relatora, senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) tentou elevar a taxação para 23%, mas recuou devido a pressão de parlamentares de oposição e do PMDB Leia mais

  • 14h30  

    A Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira a medida provisória 675, que aumenta a tributação de bancos e instituições financeiras. O texto eleva de 15% para 20% a alíquota da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) de instituições financeiras até 1º de janeiro de 2019, quando retorna a taxação anterior. As cooperativas de crédito são a exceção da MP, e terão os tributos elevados de 15% para 17% Leia mais

  • 13h58  

    Em Londres, o índice Financial Times avançou 1,82%, a 6.194 pontos. Em Frankfurt, o índice DAX subiu 2,68 por cento, a 10.317 pontos. Em Paris, o índice CAC-40 ganhou 2,17%, a 4.653 pontos. Em Milão, o índice Ftse/Mib teve valorização de 2,62%, a 22.177 pontos. Em Madri, o índice Ibex-35 registrou alta de 1,05%, a 10.042 pontos. Em Lisboa, o índice PSI20 valorizou-se 1,53%, a 5.165 pontos

  • 13h55  

    As ações europeias fecharam com forte alta nesta quinta-feira (3), ampliando os ganhos do começo da sessão após o Banco Central Europeu (BCE) enviar uma mensagem "dovish" em sua primeira reunião de política monetária após semanas de turbulências no mercado. O índice FTSEurofirst 300 fechou com alta de 2,37%, a 1.428 pontos

  • 13h32  

    "[A perda de força do dólar] aconteceu justo quando a Câmara dos Deputados iniciou a votação da medida provisória que aumenta a alíquota da Contribuição sobre o Lucro Líquido do setor financeiro", escreveu o operador da corretora SLW, João Paulo de Gracia Correa, em nota a clientes. Segundo o texto-base aprovado pela Câmara, a CSLL subirá para 20% até 1º de janeiro de 2019, ante os atuais 15%, o que pode levar bancos brasileiros com subsidiárias no exterior a vender dólares para manter sua proteção cambial; Leia mais

  • 12h59  

    CÂMBIO - Depois de chegar a R$ 3,81 pela manhã, o dólar amenizou a alta no início da tarde desta quinta-feira (3), embora incertezas políticas e econômicas no Brasil continuem pressionando o câmbio. O dólar à vista, referência no mercado financeiro, tem valorização de 0,58%, para R$ 3,768 na venda. Já o dólar comercial, utilizando em transações de comércio exterior, avança 0,18%, para R$ 3,769. Por ora, este é o maior valor para ambas as cotações desde 12 de dezembro de 2002

  • 12h52  

    "Avaliamos que no estágio atual da crise da economia brasileira, a flexibilização da taxa de juros seria 'negativa' para a formação das expectativas, reforçando a percepção da dominância fiscal e o viés de valorização do dólar ante o real", disse Eduardo Velho, economista-chefe da gestora Invx Global. "A manutenção da taxa básica de juros em 14,25% ao ano não significa necessariamente que estamos no estágio de dominância fiscal, mas que o descolamento da inflação esperada de 2016 em relação à meta ainda não é significativa para justificar nova ação restritiva do BC"

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