Publicidade

Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

Ordenar: Recentes
Atualização Automática: Ligada| Desligada
  • 18h36  

    Os juros futuros de longo prazo acompanharam o alívio do dólar e fecharam em queda -ainda que ainda estejam em patamares considerados bastante elevados, compatíveis com um cenário de muitas incertezas. O contrato de DI para janeiro de 2021 teve taxa de 14,74%, ante 14,80% na sessão anterior. Já o DI com vencimento em janeiro de 2017 apontou taxa de 14,90%, ante 14,86% no fechamento de terça-feira; Leia mais

  • 18h36  

    A queda do dólar na sessão também foi ajudada pela rolagem de contratos de swap promovida pelo Banco Central do Brasil diariamente para estender o prazo de papéis que vencem no mês que vem. A operação equivale a uma venda futura de dólares; Leia mais

  • 18h35  

    Mesmo tendo fechado abaixo de R$ 3,80, o dólar ficou longe da mínima do dia, de R$ 3,768. O motivo, segundo operadores, é o cenário de deterioração da economia brasileira, agravado pelo impasse político que impede a adoção de medidas de ajuste fiscal mais efetivas para controlar as contas públicas; Leia mais

  • 18h24  

    Além de ter provocado a alta das Bolsas durante parte do pregão, a expectativa de novos estímulos na Ásia também ajudou a derrubar a cotação do dólar em relação ao real pelo segundo dia. O dólar à vista, referência no mercado financeiro, fechou em queda de 0,33%, para R$ 3,797 na venda. Já o dólar comercial, utilizado em transações de comércio exterior, cedeu 0,47%, a R$ 3,798; Leia mais

  • 18h24  

    O Santander terminou a sessão praticamente estável, com leve alta de 0,07%, após a notícia de que Sergio Rial assumirá a presidência executiva do banco a partir de janeiro de 2016, no lugar de Jesús Zabalza; Leia mais

  • 18h24  

    Os bancos também fecharam no azul. Este é o segmento com maior peso dentro do Ibovespa. O Itaú subiu 1,12%, enquanto a ação preferencial do Bradesco ganhou 1,18% e o Banco do Brasil registrou valorização de 0,29%; Leia mais

  • 18h23  

    Em sentido oposto, as ações da BM&FBovespa subiram 3,81%, para R$ 10,63 cada uma, após a administradora da Bolsa brasileira ter anunciado a venda de 1% do capital da CME por R$ 450 milhões. O negócio era aguardado há muito tempo pelo mercado, tendo em vista a forte valorização dos papéis da Bolsa de commodities americana; Leia mais

  • 18h23  

    A queda das ações da Petrobras, na esteira do tombo nos preços do petróleo no exterior, ajudou a empurrar o Ibovespa para baixo. Os papéis preferenciais da estatal, mais negociados e sem direito a voto, cederam 2,89%, para R$ 8,39 cada um. Já os ordinários, com direito a voto, recuaram 3,68%, a R$ 9,68; Leia mais

  • 18h11  

    O Ibovespa cedeu 0,22%, para 46.657 pontos. O volume financeiro foi de R$ 6,954 bilhões. Nos Estados Unidos, os índices de ações também chegaram a operar no azul, mas encerraram a sessão com perdas de mais de 1%; Leia mais

  • 18h11  

    O principal índice da Bolsa brasileira chegou a subir mais de 2% ao longo desta quarta-feira (9), influenciado pela expectativa de adoção de novos estímulos econômicos na China e no Japão, mas fechou em leve queda após dados americanos de emprego gerarem cautela com o momento em que os Estados Unidos começarão a subir sua taxa de juros; Leia mais

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade