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Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 11h55  

    Com a queda de preços da energia elétrica e passagens aéreas, e sem a pressão dos alimentos e bebidas, a inflação oficial brasileira desacelerou em agosto. O IPCA, índice oficial do país, foi de 0,22% no mês, desacelerando na comparação com os 0,62% apresentados em julho deste ano e com os 0,25% do mesmo mês do ano passado; Leia mais

  • 11h37  

    "O que nós temíamos, inclusive o governo, se materializou --e mais cedo do que o esperado", disse em nota o economista Alberto Ramos, do banco americano Goldman Sachs. "É algo negativo, mas não chocante, dado o cenário macroeconômico recente. "A S&P foi a primeira a rebaixar a nota soberana do Brasil para grau especulativo; outras agências de risco devem segui-la. O mercado deve reagir negativamente, pois apenas parte do rebaixamento estava nos preços dos ativos. (...) Agora que a batalha para preservar o grau de investimento foi perdida, há uma probabilidade de o governo ter ainda mais dificuldade no esforço de controlar contas e gastos"

  • 10h57  

    O rebaixamento pela Standard and Poor's do rating do Brasil para grau especulativo aprofundará a dificuldade de algumas empresas que são grandes tomadoras de financiamentos e já se deparam com dificuldades perante vários credores e com a recessão econômica mais acentuada em 25 anos; Leia mais

  • 10h48  

    DÓLAR REDUZ ALTA - O avanço da moeda americana em relação ao real perdeu força após o Banco Central ter leiloado US$ 1,5 bilhão em linha de crédito para conter a escalada do dólar, diante da perda do selo de bom pagador do Brasil dado pela agência de risco Standard & Poor's. O dólar à vista, referência no mercado financeiro, tem valorização de 1,55%, para R$ 3,855 na venda. Já o dólar comercial, utilizado em transações no comércio exterior, avança 1,50%, também a R$ 3,855. Ambas as cotações atingiram máxima de R$ 3,908 mais cedo

  • 10h43  

    "A ferramenta que o Banco Central vai usar para conter a volatilidade no câmbio é o leilão de linha de crédito ou leilão extraordinário de swaps cambiais. Provável que, após o corte da nota de risco do país pela S&P, o BC vai ficar mais vigilante e presente no mercado. Ele tem que atuar dessa forma para evitar ter de subir novamente a taxa básica de juros [Selic], já que a valorização do dólar prejudica a inflação no país", disse Reginaldo Galhardo, gerente de câmbio da Treviso Corretora

  • 10h33  

    "A falta de consenso entre políticos para aprovar medidas de ajuste fiscal faz com que eles se esqueçam que abaixo disso há um país, o Brasil. E a demora para agir culminou na perda do grau de investimento. Os mercados, investidores, empresários, consumidores, todos estavam esperando um posicionamento claro do governo sobre o rumo da economia para saber se continuavam investindo, produzindo, consumindo. Isso nunca veio", disse Reginaldo Galhardo, gerente de câmbio da Treviso Corretora

  • 10h13  

    AÇÕES - Após o Brasil ter perdido na véspera o selo de bom pagador dado pela agência de classificação de risco Standard & Poor's, as ações da Petrobras abriram em forte queda nesta quinta-feira (10). Os papéis preferenciais da estatal, mais negociados e sem direito a voto, recuam 5,36%, a R$ 7,94. Os ordinários, com direito a voto, perdem 4,75%, para R$ 9,22 cada um

  • 10h10  

    BOLSA - O principal índice da Bolsa brasileira abriu esta quinta-feira (10) em queda, com investidores repercutindo negativamente o rebaixamento da nota de crédito do Brasil pela agência de classificação de risco Standard & Poor's na véspera. Com a medida, o país perdeu o chamado grau de investimento, selo de bom pagador. O Ibovespa recua 2,23%, para 45.618 pontos. O volume financeiro nos primeiros 10 minutos de negociações girava em torno de R$ 300 milhões

  • 10h02  

    No dia seguinte ao rebaixamento da nota brasileira pela Standard & Poor's, com o dólar chegando a superar R$ 3,90, o Banco Central anunciou que vai leiloar entre 10h20 e 10h40 (de Brasília) US$ 1,5 bilhão de linhas de crédito para reduzir a volatilidade do mercado. O leilão anunciado hoje pelo BC é de dinheiro novo, que será colocado no mercado, com compromisso de recompra em janeiro e abril do próximo ano. Na semana passada, o banco já havia leiloado US$ 2,4 bilhões, mas de renovação de linhas de crédito que ele já havia feito

  • 09h58  

    "Os investidores estavam esperando a Fitch se posicionar sobre o rating brasileiro, e foram surpreendidos pelo corte da S&P. Muitos já consideravam o rebaixamento, mas talvez no fim do ano ou começo de 2016", disse Reginaldo Galhardo, gerente de câmbio da Treviso Corretora. "Se nós tivéssemos feito um ajuste fiscal lá atrás, em março ou abril, talvez a gente não estivesse nessa situação de hoje", completou

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