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Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 16h01  

    A Bolsa de grãos de Buenos Aires aumentou ligeiramente sua estimativa para a safra argentina de milho 2014/15 para 26,3 milhões de toneladas na quinta-feira (10), citando produtividade mais alta que a prevista nas províncias do Norte. A Bolsa havia estimado anteriormente a safra em 26 milhões de toneladas de milho

  • 15h56  

    A Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira (10) uma das propostas que pretendem acabar com a guerra fiscal ao proibir a concessão de renúncia do ISS (Imposto Sobre Serviços) abaixo da alíquota mínima de 2%. O que os deputados aprovaram nesta tarde é o chamado texto-base, que ainda pode ser alterado. Na terça (15), serão apreciadas emendas ao texto; Leia mais

  • 15h26  

    O banco de investimento JP Morgan publicou documento em que considera o rebaixamento do Brasil a grau de investimento com perspectiva negativa pela agência Standar & Poor's "surpreendente" e deve resultar em nova desvalorização do real. O banco prevê que o real chegará a R$ 4,10 até o final de 2015 e a R$ 4,35 até o final de 2016 —preço que já tem sido atingido pelas casas de câmbio em São Paulo; Leia mais

  • 15h22  

    A analista da Standard & Poor's para o Brasil Lisa Schineller, em conferência sobre o rebaixamento do Brasil a grau especulativo, reconheceu as tentativas do ministro Joaquim Levy (Fazenda) para conter gastos, mas questionou a possibilidade de sucesso dos esforços. "Observamos que o ministro planeja pôr em ação medidas de recuperação, mas temos incertezas quanto à viabilidade e o sucesso disso", afirmou nesta quinta-feira (10); Leia mais

  • 15h14  

    CÂMBIO - Dólar se mantém em alta, com mercado repercutindo corte na nota de crédito do Brasil e perda do grau de investimento dado pela agência S&P. O dólar comercial, utilizado em transações de comércio exterior, avança 1,36%, para R$ 3,850. Já o dólar à vista, referência no mercado financeiro, fechou o dia com valorização de 0,96%, para R$ 3,833 na venda. Mais cedo, a cotação da moeda americana bateu R$ 3,908

  • 15h08  

    EFEITO POSITIVO - Segundo analistas, a tensão causada pela perda do grau de investimento do Brasil na avaliação da Standard & Poor's foi ofuscada em partes por declarações de outra agência de classificação de risco, a Fitch Ratings, de que ainda há elementos de suporte para manter o grau de investimento (selo de bom pagador) do país. Especialistas disseram ainda que a queda recente do Ibovespa deixou algumas ações baratas, o que incentivou novas compras de papéis por investidores em busca de "oportunidades de lucro"

  • 15h04  

    BOLSA ANULA PERDA - O principal índice da Bolsa brasileira anulou a perda vista desde a abertura e passou a subir nesta quinta-feira (10), influenciado pela valorização do mercado de ações americano e a recuperação do preço das commodities. O Ibovespa sobe 0,05%, para 46.680 pontos. O volume financeiro gira em torno de R$ 4,5 bilhões

  • 14h43  

    Em Londres, o índice Financial Times recuou 1,18%, a 6.155 pontos. Em Frankfurt, o índice DAX caiu 0,90%, a 10.210 pontos. Em Paris, o índice CAC-40 perdeu 1,46%, a 4.596 pontos. Em Milão, o índice Ftse/Mib teve desvalorização de 1,02%, a 21.901 pontos. Em Madri, o índice Ibex-35 registrou baixa de 1,78%, a 9.859 pontos. Em Lisboa, o índice PSI20 desvalorizou-se 0,63%, a 5.057 pontos

  • 14h40  

    O principal índice acionário europeu recuou nesta quinta-feira (10) com as empresas expostas ao Brasil sob pressão de vendas após a Standard & Poor's rebaixar a nota de crédito do país, retirando seu selo de bom pagador. O índice FTSEurofirst 300, que reúne as principais ações do continente, recuou 1,42%, a 1.415 pontos, devolvendo todos os ganhos das sessões anteriores

  • 13h52  

    O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e o presidente da Câmera, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), afirmaram nesta quinta-feira (10) que o Congresso não tem culpa pela perda do grau de investimento do Brasil, retirado nesta quarta (9) pela agência de classificação de risco Standard & Poor's. Segundo Renan, Câmara e Senado atuam para reverter a decisão e colaboram com a retomada do crescimento econômico do país; Leia mais

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