Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

• 16h46  

  A norte-americana AES e o Grupo Bal fecharam nesta segunda-feira uma parceria para investir até US$ 2,5 bilhões no México nos próximos cinco anos no setor elétrico do país, recém-aberto para investidores privados, disse um alto executivo da AES em entrevista. A joint venture entre as duas empresas, na qual cada uma possuirá 50%, pretende direcionar cerca de três quartos do plano de investimentos para a geração de energia elétrica por fontes convencionais e renováveis, incluindo usinas eólicas e solares

• 16h21  

  As informações fazem parte do boletim Focus, divulgado semanalmente pelo BC com base em consultas a economistas e instituições financeiras. Segundo a previsão dos economistas, a inflação oficial, medida pelo IPCA, que atualmente está em 9,56% em um período de 12 meses, deve ficar em 9,32% em 2015. Há uma semana esperava-se 9,25%. Todos os valores ficam acima do teto da meta oficial, de 6,50%. Para 2016, a previsão ficou estável. Foi de 5,40% de inflação na semana passada para 5,43%, acima do centro da meta, de 4,50%

• 16h21  

  Pela primeira vez, a previsão para 2016 de economistas consultados pelo Banco Central é de estagnação, segundo o centro das estimativas (mediana). Há uma semana, esperava-se crescimento de 0,20%. Em 2015, o PIB brasileiro deve encolher 1,97%, o que representa um aumento do pessimismo comparado com a semana passada, em que era prevista retração de 1,80% do PIB

• 15h52  

  No texto do discurso sobre as condições econômicas nos EUA, Dennis Lockhart, presidente do Fed de Atlanta, não repetiu comentário recente de que estaria pronto para votar a favor da alta de juros no mês que vem. No entanto, deixou claro que sente que a economia superou as principais obstáculos vistos mais cedo neste ano

• 15h51  

  As condições econômicas nos Estados Unidos voltaram em grande parte ao normal e a decisão do Federal Reserve (Fed, banco central americano) de elevar os juros deve vir em breve, disse o presidente do Fed de Atlanta, Dennis Lockhart, nesta segunda-feira. "Acho que o momento da alta de juros está próximo", disse Lockhart em um discurso preparado para o Atlanta Press Club. "A economia teve grandes ganhos e está se aproximando de um normal aceitável... as condições não são mais extraordinárias"

• 15h31  

  O saldo externo na Bolsa brasileira em agosto é positivo em R$ 151,38 milhões. Até o dia 5, os investidores estrangeiros haviam comprado R$ 12,015 bilhões e vendido R$ 11,864 bilhões. No ano, o saldo externo é positivo em R$ 21,124 bilhões

• 15h12  

  O presidente-executivo interino do Twitter, Jack Dorsey, se juntou a outras pessoas dentro da companhia e comprou mais ações da empresa, em uma demonstração de confiança nos papéis, que foram negociados em mínimas recordes na semana passada. Dorsey, que assumiu como presidente-executivo interino em 1º de julho, tem sido sincero sobre os problemas enfrentados pelo site de microblogs. O crescimento de usuários no segundo trimestre teve o ritmo mais lento desde que a companhia abriu o capital em 2013

• 14h56  

  Em Frankfurt, o índice DAX subiu 0,99%, para 11.604 pontos. Em Paris, o índice CAC-40 ganhou 0,79%, a 5.195 pontos. Já a Bolsa de Milão encerrou o dia com avanço de 1,10%, para 23.966 pontos. Em Madri, o índice Ibex-35 registrou alta de 1,19%, a 11.311 pontos. E em Lisboa o principal índice, o PSI-20, subiu 0,52%, para 5.618 pontos

• 14h55  

  O índice das principais ações europeias avançou nesta segunda-feira com a alta em papéis de grandes empresas do setor financeiro compensando o impacto das ações de energia mais fracas que limitaram o avanço do mercado britânico. O índice FTSEurofirst 300 fechou com alta de 0,72%, para 1.585 pontos, enquanto o britânico FTSE 100 --que tem maior exposição a ações ligadas a commodities do que outros mercados europeus-- teve um desempenho pior, subindo apenas 0,26%, para 6.736 pontos. O índice de blue chips da zona do euro Euro Stoxx 50 subiu 1,02%, para 3.674 pontos

• 13h54  

  O volume de captação de recursos por empresas brasileiras no mercado caiu e o perfil das operações piorou em 2015, refletindo a contínua deterioração das expectativas de emissores e investidores com a economia. De janeiro a julho, o total levantado por empresas do país com instrumentos como debêntures e ações somou R$ 70,3 bilhões, 35,3% menos que no mesmo período de 2014, segundo divulgou nesta segunda-feira a Anbima, entidade que representa instituições financeiras