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Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 17h44  

    A decisão do governo chinês de desvalorizar o yuan tem como objetivo melhorar a balança comercial do país. No sábado, a China anunciou uma queda de 8,3% nas exportações em julho, a maior em quatro meses e muito acima da retração de 1,5% estimada por analistas. "A depreciação da moeda chinesa é um ponto relevante, pois abre espaço para novas intervenções nesse sentido. O governo tenta tornar a economia mais competitiva", afirma Ignácio Rey, economista da Guide Investimentos

  • 17h16  

    No comunicado em que informou sobre o rebaixamento da nota, a Moody's afirma que será difícil para o país sustentar a melhora das tendências fiscais. No mês passado, o governo revisou suas projeções macroeconômicas. "Os números confirmam que as autoridades não têm sido capazes de apresentar superávits primários grandes o suficiente para evitar um aumento dos níveis da dívida em 2015-16, e enfrentam desafios significativos na concretização dos objetivos fixados no programa fiscal de médio prazo"

  • 17h14  

    Para a Moody’s, o Brasil apresenta uma série de vantagens com relação ao crédito que está refletida no rating Baa3: a habilidade de suportar choques financeiros externos tendo em vista as abundantes reservas internacionais; o balanço patrimonial do governo com exposição relativamente limitada à dívida em moeda estrangeira e a títulos de dívida em poder de não residentes quando comparado com seus pares; assim como uma economia grande e diversificada

  • 17h12  

    Como consequência, afirma a Moody's em comunicado, a carga de endividamento do governo e a comportabilidade da dívida continuarão a deteriorar significativamente em 2015 e 2016 em comparação com as expectativas anteriores da agência de rating, para níveis substancialmente piores que os de outros pares do Brasil com classificação Baa. A Moody’s espera que o crescente endividamento só estabilizará no fim do governo atual

  • 17h11  

    Com o corte, o país está a um nível de perder o grau de investimento na agência. A Moody's atribuiu a decisão ao desempenho econômico mais fraco que o esperado, à situação fiscal do país e à falta de consenso político para aprovar as reformas fiscais. As divergências, segue a agência, vão impedir as autoridades de alcançar um superávit primário que seja suficiente para conter e reverter o endividamento crescente do país neste ano e no próximo

  • 17h07  

    A agência de classificação de risco Moody's cortou a nota de crédito do país para Baa3 e alterou a perspectiva para estável. A nota anterior do país era Baa2

  • 17h05  

    Após duas quedas seguidas, dólar volta a subir e fecha a R$ 3,50 com decisão da China de desvalorizar o yuan. Dólar à vista, referência no mercado financeiro, encerrou o dia com alta de 1,32%, para R$ 3,504. Dólar comercial, usado em transações no comércio exterior, fechou com avanço de 1,59%, para R$ 3,498

  • 16h56  

    As bandeiras amarela e vermelha são tarifas pagas a mais pelos consumidores quando há nível elevado de geração de energia por termelétricas. Como o custo de gerar por térmicas (média acima de R$ 400 por Megawatt/hora) é maior que o de gerar por hidrelétricas (média abaixo de R$ 100 por Megawatt/hora), o consumidor paga a diferença. Caso não houvesse uso de térmicas, ou se ele fosse pequeno, a bandeira seria verde, sem aumento de custo para o consumidor Leia mais

  • 16h56  

    O ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, afirmou que estima uma queda de cerca de 15% no valor da tarifa extra da chamada bandeira vermelha, provocada pelo desligamento de usinas térmicas, cuja geração é mais cara. O impacto no valor final da conta de luz do consumidor será próximo de 1%. A redução acontecerá em setembro Leia mais

  • 16h31  

    Em mais uma rodada para tentar unir pelo menos parte da base aliada, inclusive na Câmara, o vice-presidente da República, Michel Temer, reuniu-se nesta terça-feira com deputados para buscar união em torno das votações. "Todos os lideres da base demonstraram grandes preocupações sobre a discussão da pauta da Câmara. Todos têm o entendimento de que é preciso fazer esforço coletivo pra evitarmos votação de matérias que onerem, acarretem mais despesas", afirmou a jornalistas o líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE)

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