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Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 10h57  

    Com a criação de 215 mil postos de trabalho em julho, a economia americana manteve a taxa de desemprego em 5,3% no mês, informou o governo dos Estados Unidos nesta sexta. O índice repetiu o padrão de mais de 200 mil vagas registrado em 16 dos últimos 17 meses —março de 2015 registrou a criação de 85 mil vagas. Mas ficou abaixo da média de 246 mil vagas criadas nos últimos 12 meses

  • 10h40  

    Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, tem novo dia de queda com aumento da aversão ao risco no mercado. Índice registra desvalorização de 0,88%, para 49.573 pontos

  • 10h07  

    O Conselho de Administração da Petrobras aprovou um plano para requerer a permissão regulatória para listar na Bolsa a BR Distribuidora, unidade de distribuição de combustíveis da estatal, semanas após contratar os bancos que conduzirão a operação. A decisão de levar adiante a oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) vem em um momento em que a Petrobras conta cada vez mais com a redução de custos, vendas de ativos e redução de investimentos como uma forma de manter a dívida sustentável diante do escândalo de corrupção do qual está no centro

  • 09h57  

    No mercado cambial, o dólar abriu em baixa e atingiu a mínima de R$ 3,50, mas voltou subir após a divulgação de dados de inflação no Brasil e do mercado de trabalho americano. O dólar à vista, referência no mercado financeiro, tem alta de 0,25%, para R$ 3,542. Dólar comercial, usado em transações no comércio exterior, avança 0,25%, para R$ 3,544

  • 09h51  

    No Reino Unido, o vice-presidente do banco central britânico, Ben Broadbent, disse não ver urgência para elevar juros, somando-se às sinalizações do BC de que é provável que a taxa só suba novamente em 2016. Diretores do BC votaram nesta semana por 8 a 1 por manter os juros na mínima histórica de 0,5%, informou a instituição na quinta-feira

  • 09h50  

    O banco central do Japão deixou inalterada a política monetária nesta sexta-feira e manteve sua avaliação otimista sobre a economia, sinalizando convicção de que cumprirá a meta de inflação de 2% sem estímulos monetários adicionais. Como esperado, o Banco do Japão reiterou sua promessa de aumentar a base monetária --papel moeda e depósitos no banco central-- no ritmo anual de 80 trilhões de ienes (US$ 641 bilhões) por meio de compras de títulos do governo e ativos de risco

  • 09h45  

    O índice japonês Nikkei subiu 0,3%, anulando as perdas iniciais de investidores realizando lucros após o banco central do Japão manter seu programa de estímulo. A perspectiva de alta de juros nos EUA tem contribuído para provocar saídas de capital de mercados emergentes. A recente queda das bolsas chinesas e o tombo das commodities também afetando as operações. Em Xangai, o índice SSEC avançou 2,26%, para 3.744 pontos

  • 09h45  

    7/08 - Bom dia! O índice que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão teve leve queda nesta sexta-feira, afastando-se das mínimas vistas no início da sessão, mas marcou a terceira desvalorização semanal consecutiva, antes da divulgação de importantes dados de empregos nos Estados Unidos. O índice MSCI caiu 0,29%, pressionado pela fraqueza das Bolsas dos EUA, que veio como resultado de balanços corporativos decepcionantes

  • 18h05  

    A Folha encerra por hoje sua cobertura ao vivo do mercado financeiro. Até amanhã!

  • 18h05  

    Na Europa, o primeiro-ministro grego, Alexis Tsipras, e o presidente francês, François Hollande, concordaram nesta quinta-feira que um novo resgate para a Grécia pode e deve ser acertado pouco depois de 15 de agosto. Os dois líderes conversaram no Egito, em reuniões paralelas a uma cerimônia para inaugurar o novo Canal de Suez, informou o gabinete do primeiro-ministro grego, em Atenas

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