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  • 18h05  

    Nos EUA, as principais Bolsas fecharam em baixa nesta quinta-feira, afetadas pela desvalorização de ações de empresas de mídia. Dow Jones teve queda de 0,69%, para 17.419 pontos. S&P 500 fechou com baixa de 0,78%, para 2.083 pontos. E índice da Bolsa Nasdaq teve perda de 1,62%, para 5.056 pontos

  • 17h58  

    As ações da Braskem lideraram as altas do Ibovespa após a petroquímica anunciar lucro lucro líquido de R$ 1,05 bilhão no segundo trimestre, forte aumento ante o resultado positivo de R$ 124 milhões registrado um ano antes e apoiado em ganhos cambiais e crescimento da receita. Os papéis fecharam o dia com avanço de 6,55%, para R$ 13,50

  • 17h58  

    Ações de bancos fecharam sem tendência. Os papéis do Itaú Unibanco caíram 0,38%, para R$ 29,04, enquanto as ações do Banco do Brasil cederam 2,76%, para R$ 21,10. Os papéis preferenciais do Bradesco se valorizaram 0,19%, para R$ 26, e os ordinários caíram 0,37%, para R$ 27,14

  • 17h58  

    As ações da Petrobras, que abriram em baixa, se recuperaram e subiram nesta quinta-feira, antes da divulgação do balanço da companhia. As ações mais negociadas da empresa tiveram alta de 3,10%, para R$ 10,32, enquanto as ações com direito a voto registraram avanço de 4,28%, para R$ 11,46

  • 17h57  

    Na Bolsa, os papéis preferenciais da mineradora Vale subiram 1,82%, para R$ 15,67. As ações ordinárias tiveram alta de 3%, para R$ 19,58. A valorização ocorreu apesar da queda dos preços do minério de ferro no exterior. A commodity caiu 0,67%, para US$ 56,40

  • 17h53  

    Para Tarcisio Joaquim, diretor de câmbio do Banco Paulista, a autoridade monetária deveria aumentar suas intervenções no mercado cambial. "O real desvalorizado pressiona a inflação em um momento em que o Banco Central aumenta os juros do país justamente para conter a alta dos preços", diz. "Mas a alta dos juros não vai atrair o investidor, porque temos uma crise de credibilidade no país. Não é pela elevação dos juros que o BC vai segurar o dólar no país", diz

  • 17h51  

    O Banco Central deu continuidade às intervenções no mercado cambial e vendeu 6.000 contratos de swaps cambiais (equivalentes à venda de dólares no mercado futuro). Ao todo, a autoridade monetária já rolou o correspondente a US$ 1,167 bilhão, ou cerca de 12% do lote total, equivalente a US$ 10,027 bilhões. Se mantiver esse ritmo até o penúltimo dia útil do mês, como de praxe, o BC rolará cerca de 60%

  • 17h40  

    Na madrugada desta quinta-feira, o governo sofreu nova derrota na Câmara. Com apoio até do PT, o plenário aprovou na madrugada desta quinta o texto principal do primeiro item da "pauta-bomba" que ameaça o ajuste fiscal e que eleva o salário de parte da cúpula do funcionalismo público. "Os políticos acham que estão atacando o governo e estão atacando a economia do país. Se o ajuste tivesse sido votado em abril, a gente poderia estar em uma situação totalmente diferente da que estamos hoje", afirma Reginaldo Galhardo, da Treviso Corretora

  • 17h39  

    O levantamento Datafolha aumentou a instabilidade política e afetou o mercado nesta quinta, afirma Reginaldo Galhardo, gerente de câmbio da Treviso Corretora. "Houve uma volatilidade bastante forte. A economia já não ajuda, não traz boas notícias, há aumento do desemprego, da inflação, dos juros americanos. Temos um cenário sombrio pela frente."

  • 17h39  

    Ibovespa, principal índice do mercado acionário local, fechou em baixa de 0,55%, para 50.011 pontos. A crise política pesa, mas Vale e Petrobras impediram uma queda maior do índice

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