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Poder

Presidente Dilma e governadores tomam posse nesta quinta-feira (1º)

A presidente reeleita, Dilma Rousseff, e os governadores assumem os novos mandatos nesta quinta-feira (1º). Acompanhe a cerimônia de Brasília, que está prevista para 15h. Os governadores Geraldo Alckmin (São Paulo), Rodrigo Rollemberg (Distrito Federal), Fernando Pimentel (Minas Gerais), Rui Costa (Bahia), Luiz Fernando Pezão (Rio de Janeiro), José Ivo Sartori (Rio Grande do Sul), Paulo Câmara (Pernambuco), Beto Richa (Paraná), Flávio Dino (Maranhão), Tião Viana (Acre) e Renan Filho (Alagoas) também foram empossados nesta quinta-feira.

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  • 16h30  

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    Dilma Rousseff, Renan Calheiros e Michel Temer na posse do novo mandato da presidente, na Câmara dos Deputados

  • 16h33  

    O presidente do Congresso, Renen Calheiros, finzaliza a cerimônia de posse da presidente.

  • 16h35  

    No Palácio do Planalto, perguntado pela Folha sobre por que fez um discurso pró-Dilma na diplomação quando vinha adotando uma postura de confronto, Toffoli respondeu: "Assista ou leia a recontagem, aí você vai entender".

  • 16h40  

    Posse PE: O governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), acabou de ser empossado na Assembleia Legislativa de Pernambuco. A cerimônia, que começou às 15h, conta com a presença de Renata Campos, viúva de Eduardo Campos (PSB), ex-governador que morreu em acidente de avião no ano passado. O presidente da Casa, Guilherme Uchoa (PDT), fez um discurso lembrando da expressiva votação de Câmara nas eleições, com 68,8% dos votos, e disse que ele tem a missão de suceder Eduardo Campos. O novo governador fez o juramento e neste momento discursa no plenário da Assembleia Pernambucana.

  • 16h40  

    A posse da presidente da República, do vice e dos governadores acontece em 1º de janeiro por determinação de um artigo da Constituição de 1988. Fernando Collor de Mello assumiu o cargo, em 1990, ainda no dia 15 de março. Mas em 1995, FHC tomou posse em 1º de janeiro.

  • 16h42  

    O ministro Ricardo Berzoini (Comunicação) põe manos quentes na insatisfação petista com a perda de espaço do partido na Esplanada: "Todo mundo só reclama em off (reservadamente). Só poderia virar uma crise se reclamassem publicamente".

  • 16h44  

    O discurso de Dilma passou por diversos temas, alguns que já haviam surgido no debate eleitoral e outros, de situações que atingiram o governo após a eleição. Foram eles: o legado do PT na melhoria de vida da população mais pobre e a necessidade de dar um passo à frente nessas conquistas; a consolidação da democracia; o reconhecimento de que é preciso fazer mudanças na economia, mas sem estabelecer um conflito entre ganhos sociais e crescimento econômico; anúncio da educação como prioridade do novo mandato, por meio do lema "Brasil: pátria educadora"; a manutenção de relações exteriores com os países da América Latina, África e os BRICS, mas também com os Estados Unidos e países asiáticos; o reforço no combate à corrupção, que deve, segundo a presidente "ser extirpada"; o elogio à Petrobras como mais importante empresa do país e a necessidade de protegê-la de seus "predadores internos e de seus inimigos externos"; e, por fim, Dilma lembrou de sua luta contra o regime militar, que lhe deixou cicatrizes, mas do qual ela não quer tratar com revanchismo --crítica feita por membros das Forças Armadas após a recente entrega do relatório final da Comissão Nacional da Verdade. A presidente concluiu o discurso dizendo que o Brasil tem todas as possibilidades de se tornar um país desenvolvido e citou a frase: "O impossível se faz já. Só os milagres ficam para depois."

  • 16h44  

    Posse MA: Flávio Dino (PC do B) está oficialmente empossado como governador do Maranhão, encerrando o ciclo de quase 50 anos da família Sarney. Após prestar juramento, ele levantou duas vezes o punho direito cerrado e acenou para os presentes.

  • 16h46  

    O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, diz não considerar que o escândalo da Petrobras tornará o segundo mandato mais penoso: "Pelo contrário, houve essa etapa. Mas serviu para mostrar que o governo investiga, apura, sem amarras e com independência".

  • 16h47  

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    Posse da presidente Dilma Rousseff (PT) no Congresso Nacional, no plenário da Câmara dos Deputados.

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