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Eleição 2014: Folha promove sabatina com Dilma

A presidente Dilma Rousseff (PT), candidata à reeleição no pleito de outubro, participou nesta segunda-feira (28) da série de sabatinas realizadas pela Folha, pelo portal UOL (ambos do Grupo Folha), pelo SBT e pela rádio Jovem Pan.

A entrevista foi conduzida pelos jornalistas Ricardo Balthazar (Folha), Josias de Souza (UOL), Kennedy Alencar (SBT) e José Maria Trindade (Jovem Pan).

Segundo pesquisa Datafolha realizada nos dias 15 e 16 de julho, Dilma mantém a liderança da disputa pelo Palácio do Planalto com 36% das intenções de voto. O tucano Aécio Neves aparece na segunda colocação com 20%, seguido pelo ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos com 8%.

Assista à íntegra da entrevista - parte 1




Assista à íntegra da entrevista - parte 2

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  • 16h18  

    José Maria Trindade (Jovem Pan) A senhora tem ideia do grau de radicalização da campanha? É uma luta de classes de pobres contra ricos?

  • 16h18  

    Dilma Fiz quando era ministro, quando presidente não me manifesto.

  • 16h18  

    Ricardo Balthazar (Folha) A senhora testemunhou no processo de Dirceu no mensalão, não?

  • 16h15  

    Dilma Meu querido, você que tá dizendo isso.

  • 16h15  

    Kennedy Alencar (SBT) O FHC fez isso?

  • 16h14  

    Dilma Me desculpe mas não foi assim não. Nós fizemos uma regulamentação sobre convênios com ONGs, fizemos uma nova tipificação administrativa. Nós fizemos o processo todinho, o que a CGU considerava “não-conformidade”, e agora vai funcionar assim, e se não funcionar, vai estar fora da legalidade.

    Da relação com o PT, tem dois pesos e umas 19 medidas, pois o Mensalão foi julgado e o Mensalão Tucano não foi. No nosso caso, nós tomamos todas as providências, não tivemos nenhum processo de interromper a justiça, não pressionamos juízes nem engavetamos denúncias.

  • 16h14  

    Josias de Souza (UOL) O ministro Hagi disse que há um problema reiterado no Ministério do Trabalho, pois a CGU aponta o problema e o Ministério renova convenio com as ONGs .

  • 16h13  

    Dilma A CGU não investiga o ministro, investiga todos. Não necessariamente todas as inconformidades são frutos de má gestão. Eu quero dizer que não há, em relação ao ministro Lupi, em que haja uma inconformidade. Ele pediu afastamento para se defender. Enquanto ele tivesse no governo, a carga em relação a ele seria muito grande. Me desculpe. Não é minha prerrogativa responder por ele. Perguntem para ele. O ministério pode ter cometido falhas administradas e que podem ser corrigir. A controladoria está aí para isso.

  • 16h12  

    Josias de Souza (UOL) A CGU se aparelhou e a PF também durante os últimos anos. Agora, você pega o mensalão. O STF condenou os ministros indicados pelo ex-presidente Lula e pela senhora. O vosso antecessor disse que 80% [da condenação] era político. Ele está colocando em dúvida o trabalho da PF. Nesse final de semana, a senhora se encontrou com Lupi [Carlos]. Isso não confunde?

  • 16h08  

    Dilma Eu não tolero, não compactuo, e não aceito corrupção de nenhuma forma. Os governos do PT tomaram as medidas para combater a corrupção. Criamos a controladoria geral da União, depois transformamos a Polícia Federal em uma polícia respeitada, terceiro, fizemos o portal da transparência, que resolve muito mais problemas de corrupção. Nomeamos Ministério Público de forma independente, e fomos o único governo que tivemos pessoas condenadas, nós não engavetamos denúncias nem processos.

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