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Protesto contra a Copa do Mundo reúne movimentos sociais e sindicatos em SP

Foi realizada nesta quinta-feira (22) em São Paulo a terceira de uma série de manifestações contra a Copa do Mundo, que contou com a presença de sem-teto, estudantes e movimentos sociais.

Com concentração iniciada às 17h no largo da Batata, na zona oeste, os participantes do ato saíram pela avenida Faria Lima em marcha por volta das 18h20. Passaram pela avenida Cidade Jardim e pela Marginal Pinheiros, até chegarem em seu ponto final, na ponte Estaiada.

A Polícia Militar estima que 15 mil pessoas estiveram presentes, mas nota oficial do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto diz que o número de manifestantes chegou a 32 mil.

No encerramento do ato, um dos líderes do MTST, Guilherme Boulos, prometeu promover um protesto por semana, caso não sejam aplicados investimentos na construção de moradias.

Embora a manifestação tenha sido pacífica, sua passagem por algumas das principais avenidas da cidade complicou o trânsito justamente no horário de pico.

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  • 16h45  

    Já há manifestantes do Movimento dos Sem-Terra chegando de metrô ao local. No entanto, chove forte na região.

  • 16h49  

    O ato faz parte de uma série de manifestações organizadas pela Frente de Resistência Urbana, cuja coordenação é a mesma do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto. Uma das principais bandeiras é a reforma urbana, com foco em moradia, emprego, saúde e educação.

  • 16h49  

    O protesto de hoje pretende reunir entre 10 mil e 15 mil pessoas. Ao menos 15 movimentos sociais e sindicatos ligados à central CSP-Conlutas estão convocados para comparecer.

  • 16h41  

    Boa tarde, leitor da Folha. Acompanhe por aqui, a partir de agora, a manifestação contra a Copa do Mundo que está marcada para São Paulo nesta quinta-feira (22), no largo da Batata, em Pinheiros, zona oeste da capital paulista.

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