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Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 15h25  

    "A tensão na Síria ofuscou a melhora na confiança do consumidor dos Estados Unidos em agosto, mas o futuro do estímulo econômico naquele país permanece como foco de atenção do mercado", diz Paulo Gala, estrategista da Fator Corretora

  • 15h04  

    "O possível conflito na Síria afeta pesadamente o mercado financeiro hoje. A região é forte produtora de petróleo, e os investidores temem que uma operação militar pressione o preço dessa commodity [matéria-prima]", diz Paulo Gala, estrategista da Fator Corretora

  • 14h38  

    Em Londres, o índice Financial Times caiu 0,79%, a 6.440 pontos; em Frankfurt, o índice DAX recuou 2,28%, para 8.242 pontos; em Paris, o índice CAC-40 teve queda de 2,42%, a 3.968 pontos; em Milão, o índice Ftse/Mib perdeu 2,34%, para 16.579 pontos; em Madri, o índice Ibex-35 fechou em queda de 2,96%, a 8.394 pontos; em Lisboa, o índice PSI20 caiu 1,93%, para 5.861 pontos

  • 14h38  

    Bolsas da Europa fecham em queda após a ameaça de ataque militar contra a Síria ter levado os investidores a embolsarem lucros

  • 13h06  

    Dólar à vista, referência para as negociações no mercado financeiro, sobe 0,37% em relação ao real, cotado em R$ 2,395 na venda; dólar comercial, utilizado no comércio exterior, avança 0,54%, a R$ 2,397

  • 13h05  

    Principal índice de ações do mercado brasileiro, o Ibovespa tem queda de 1,35%, para 50.733 pontos; nos EUA, o índice Dow Jones cai 0,61%, enquanto o indicador S&P 500 cede 0,93% e o Nasdaq tem perda de 1,22%

  • 13h04  

    Tensões sobre uma possível ação militar contra o governo da Síria continuam pesando negativamente sobre os mercados de ações globais nesta terça-feira, que mostram baixa generalizada

  • 12h38  

    "O BC pode ser mais incisivo em seu tom no comunicado de amanhã. A autoridade se descolou recentemente da Fazenda e tem tentado mostrar alguma autonomia [em relação ao governo]. Mesmo assim, as medidas econômicas que estão sendo tomadas não são agressivas. Estão 'empurrando as coisas com a barriga', até o ano que vem, em que teremos eleições", diz Julio Hegedus, economista-chefe da consultoria Lopes Filho

  • 12h33  

    "Já é sabido que a safra nos EUA será prejudicada pelo tempo adverso o que deve impactar nos preços de alguns produtos agrícolas. Isso vai pesar na inflação no Brasil no segundo semestre, e o governo vai ter que usar os juros para conter a inflação. Por isso, o ciclo de alta da Selic pode ser mais longo", diz Julio Hegedus, economista-chefe da consultoria Lopes Filho

  • 12h30  

    "Para a reunião do Copom [Comitê de Política Monetária do Banco Central], imagino que não haverá surpresa: o BC deve subir a Selic [juro básico] de 8,5% para 9% ao ano amanhã. O foco, porém, ficará no comunicado que acompanha a decisão. A autoridade pode dar sinais sobre até quanto irá aumentar a Selic", diz Julio Hegedus, economista-chefe da consultoria Lopes Filho

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