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Contrato do barril de petróleo mais negociado na Bolsa de Nova York fechou em alta de 0,59%, a US$ 109,65 --maior valor desde maio de 2011; contrato mais negociado do barril de petróleo Brent, em Londres, avançou 1,57% no dia, para US$ 116,15 --maior alta desde fevereiro deste ano
Bolsas nos EUA fecham em alta por causa do forte avanço registrado pelas empresas de petróleo: índice Dow Jones subiu 0,33%, a 14.824 pontos, equanto o indicador S&P 500 teve ganho de 0,27%, a 1.634 pontos, e o índice de tecnologia Nasdaq avançou 0,41%, a 3.593 pontos
Dólar à vista, referência para as negociações no mercado financeiro, cai 2,43% em relação ao real, cotado em R$ 2,337 na venda; dólar comercial, utilizado no comércio exterior, cede 1,26%, a R$ 2,338
Ibovespa, principal índice de ações da Bolsa brasileira, vai na contramão da alta vista nos mercados americanos e cai 0,5%, a 49.841 pontos
EUA: indicador Dow Jones sobe 0,41%, a 14.836 pontos, enquanto o índice S&P 500 avança 0,63%, a 1.640 pontos, e índice de tecnologia Nasdaq tem ganho de 0,55%, a 3.598 pontos
Ações de petroleiras davam fôlego às Bolsas americanas nesta quarta-feira, à medida que os preços do petróleo saltavam após os Estados Unidos e seus aliados parecerem prontos para atacar a Síria, aumentando as precoupações sobre a oferta global de petróleo
Em Milão, o índice Ftse/Mib ganhou 0,98%, para 16.743 pontos; em Madri, o índice Ibex-35 fechou em alta de 0,05%, a 8.398 pontos; em Lisboa, o índice PSI20 caiu 0,03%, para 5.860 pontos
Em Londres, o índice Financial Times caiu 0,17%, a 6.430 pontos; em Frankfurt, o índice DAX recuou 1,03%, para 8.157 pontos; em Paris, o índice CAC-40 teve queda de 0,21%, a 3.960 pontos
Risco de um ataque de potências ocidentais à Síria faz, novamente, Bolsas da Europa fecharem em queda; setor de turismo concentrou a preocupação de investidores, mas uma alta nos preços do petróleo deu força às produtoras da matéria-prima
Ações da OGX, petroleira de Eike Batista, caem 10,14%, a R$ 0,62; segundo a Folha apurou, Eike iniciou a negociação da reestruturação da dívida da OGX com os detentores dos papéis no exterior; ideia é convencê-los a converter os US$ 3,6 bilhões de dívida em participação acionária da OGX, diluindo a a fatia do empresário, que se tornaria minoritário