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Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 16h49  

    "Os agentes perceberam que se armaram excessivamente contra a alta do dólar. Depois de três meses com posições compradas, os bancos voltaram a ter posições vendidas (que ganha com a queda do dólar). Os bancos encerraram o mês passado com uma posição vendida de US$ 4,190 bilhões no mercado à vista, a maior desde abril deste ano. Isso reflete a aposta deles de que a cotação da moeda deve voltar a cair", diz Fernando Bergallo, operador de câmbio da TOV Corretora

  • 16h43  

    "O mercado financeiro tem como característica se antecipar aos fatos. Quando começou a história de cortar os estímulos nos EUA, há mais de seis meses, os agentes passaram a fazer posições compradas (que ganha com a alta do dólar). Foi isso que pressionou o dólar recentemente, levando a cotação a R$ 2,45 --máxima no ano. Agora que a situação está se definindo, o mercado está se ajustando", diz Fernando Bergallo, operador de câmbio da TOV Corretora

  • 16h09  

    "Nos EUA, a taxa de desemprego recuou, mas criação de emprego foi menor. O número não agradou. A taxa de desemprego só caiu porque muitas pessoas deixaram de procurar emprego, não porque foram contratadas, mas, sim, porque cansaram de procurar. Isso com certeza vai pesar na decisão do Federal Reserve [banco central americano] sobre manter ou não o estímulo econômico naquele país", diz Carlos Müller, analista-chefe da Geral Investimentos

  • 16h06  

    "A OGX é a responsável pela maior parte da alta do Ibovespa hoje. O anúncio do aporte pelo Eike é positivo. A tendência é que ajude a companhia. Ela tem uma dívida alta e precisa de caixa, ou seja, qualquer dinheiro que entre é bom. Se o Eike vai conseguir pagar ou não esse aporte, essa é uma outra história. Mas, a princípio, a notícia é favorável", diz Carlos Müller, analista-chefe da Geral Investimentos

  • 15h39  

    Nos EUA, indicador Dow Jones sobe 0,42%, a 14.999 pontos, enquanto o S&P 500 tem alta de 0,48%, a 1.663 pontos, e o índice de tecnologia Nasdaq mostra variação positiva de 0,45%, a 3.675 pontos

  • 14h38  

    Em Milão, o índice Ftse/Mib ganhou 1,21%, para 17.047 pontos; em Madri, o índice Ibex-35 fechou em alta de 1,23%, a 8.655 pontos; em Lisboa, o índice PSI20 subiu 0,47%, para 5.978 pontos

  • 14h37  

    Em Londres, o índice Financial Times subiu 0,23%, a 6.547 pontos; em Frankfurt, o índice DAX avançou 0,49%, para 8.275 pontos; em Paris, o índice CAC-40 teve alta de 1,06%, a 4.049 pontos

  • 14h36  

    Bolsas da Europa fecham em alta, impulsionadas por dados de emprego dos Estados Unidos que ficaram abaixo das expectativas, alimentando esperanças de que os estímulos do Federal Reserve, banco central americano, continuarão para além de setembro

  • 13h51  

    Ações mais negociadas da Petrobras sobem 1,25%, a R$ 17,76, e ajudam a Bolsa brasileira a manter desempenho positivo hoje; ontem, esses papéis já tinham subido com os rumores de que o governo estuda ressuscitar a extinta conta petróleo, mecanismo que vigorou até 2001 com o objetivo de bancar o Pró-Álcool e de suavizar o impacto da alta da gasolina ao consumidor; a equipe econômica negou que a volta da conta petróleo esteja em pauta, mas não comentou sobre um eventual aumento dos combustíveis

  • 13h34  

    Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, tem alta de 2,02%, a 53.411 pontos, diante do avanço dos papéis da OGX, perspectiva de que o banco central americano pode não começar a reduzir o estímulo econômico nos EUA já em setembro e resultado do IPCA (índice oficial de inflação) em agosto

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