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Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 18h04  

    A Folha encerra por hoje sua cobertura ao vivo do mercado financeiro. Até amanhã!

  • 17h54  

    Nos EUA, índice Dow Jones recuou 0,10%, para 14.922 pontos; o índice Standard & Poor's 500 teve desvalorização de 0,01%, para 1.655 pontos; termômetro de tecnologia Nasdaq caiu 0,03%, para 3.660 pontos

  • 17h50  

    Bolsa dos Estados Unidos fecham quase estáveis em uma sexta-feira marcada por alta volatilidade devido a dados sobre o mercado de trabalho mais fracos do que o esperado e às persistentes preocupações sobre possíveis ações militares do Ocidente contra a Síria

  • 17h33  

    Ações da OGX, petroleira de Eike Batista, fecham em alta de 26,83%, a R$ 0,52, depois que a empresa informou ter acionado um aporte de até US$ 1 bilhão de Eike Batista; desempenho pesou sobre a alta da Bolsa hoje, uma vez que esses papéis representam mais de 4% do Ibovespa

  • 17h27  

    Na semana, Ibovespa --principal índice da Bolsa brasileira-- acumula ganho de 7,48%; dólar à vista, referência no mercado financeiro, soma queda de 3,49% no mesmo período

  • 17h21  

    Dólar à vista, referência no mercado financeiro, fecha em queda de 1,6% em relação ao real, cotado em R$ 2,297 na venda; dólar comercial, utilizado no comércio exterior, encerra com desvalorização de 0,86%, a R$ 2,304

  • 17h18  

    Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fecha em alta de 2,67%, a 53.749 pontos; é a maior pontuação desde 3 de junho deste ano, quando ficou em 53.944 pontos

  • 17h03  

    "Falava-se em dólar a R$ 2,70 no fim do ano, mas R$ 2,50 já estaria supervalorizado, exagero. Agora a moeda está encontrando seu patamar de equilíbrio. Não há tendência no mercado financeiro, pois os agentes se antecipam a tudo. Se o mercado sente que o dólar vai subir, ele toma as medidas necessárias e acaba com essa tendência. Estamos em meio a ataque iminente na Síria, por exemplo. Se o mercado estivesse achando que isso pressionaria a cotação do dólar, estaria comprando a moeda hoje, mas não está", diz Fernando Bergallo, operador de câmbio da TOV Corretora

  • 16h54  

    "Além de os bancos terem percebido que exageraram nas posições compradas, também contribuiu para a virada recente do dólar as avaliações positivas do plano de intervenções diárias do Banco Central, que deve injetar cerca de US$ 55 bilhões no câmbio até o fim do ano. A autoridade tinha ficado muito tempo parada e, por isso, o mercado aceitou muito bem o programa, que é prático e objetivo, com valores claros. Por isso o mercado se acalmou e está se desarmando em relação às posições compradas que tinha feito", diz Fernando Bergallo, operador de câmbio da TOV

  • 16h51  

    "A volta das posições vendidas dos bancos é uma sinalização importante sobre o que eles estão achando. Isso é a visão de suas tesourarias, que normalmente acertam nas projeções. Elas têm que acertar, pois há muito dinheiro envolvido. Banco não entra no mercado para perder dinheiro. Eles têm o poder de mexer com o mercado. É a famosa profecia do 'auto realiza': os bancos acham que o dólar vai cair, por isso assumem posições vendidas e, como têm forte influência no mercado, o dólar cai", diz Fernando Bergallo, operador de câmbio da TOV Corretora

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