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Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 18h11  

    A Folha encerra por hoje sua cobertura ao vivo do mercado financeiro. Até amanhã!

  • 18h10  

    Índice Dow Jones avançou 0,94%, para 15.063 pontos; índice Standard & Poor's 500 teve valorização de 1%, para 1.671 pontos; termômetro de tecnologia Nasdaq subiu 1,26%, para 3.706 pontos

  • 18h08  

    Bolsas dos Estados Unidos fecham em forte alta nesta segunda-feira e o índice Nasdaq encerrou o pregão no maior nível desde setembro de 2000, após dados positivos sobre a China alimentarem o otimismo em relação à saúde da economia global

  • 17h32  

    Dólar à vista, referência no mercado financeiro, fecha em queda de 0,77% em relação ao real, cotado em R$ 2,279 na venda, menor cotação desde 12 de agosto, quando estava em R$ 2,273; dólar comercial, utilizado no comércio exterior, cedeu 1,12%, a R$ 2,278

  • 17h30  

    Ações mais negociadas da Petrobras e da Vale fecham com altas de 2,3% e 2,7%, respectivamente, impulsionando a Bolsa brasileira; em sentido contrário, a OGX, petroleira de Eike Batista, teve queda de 17,3%

  • 17h29  

    Ibovespa, principal índice de ações da Bolsa brasileira, fecha o dia em alta de 0,93%, a 54.251 pontos; foi a quarta alta seguida do índice, que atingiu seu maior nível desde 29 de maio deste ano, quando estava em 54.634 pontos

  • 17h05  

    "O mercado percebeu que talvez tivesse ficado comprado (em que se ganha com a alta do dólar) demais. Na semana passada já vimos que o mercado passou a ficar vendido (em que se ganha com a queda do dólar). Isso se deve ao pacote de intervenções do BC, porque o cenário não mudou: temos elevado déficit na balança de pagamentos, a inflação está elevada e a Selic em alta. O PIB melhorou um pouco, mas a próxima leitura deve mostrar desaceleração", diz Reginaldo Galhardo, gerente de câmbio da Treviso Corretora

  • 17h01  

    "O cronograma de leilões diários do Banco Central de uma forma ou de outra satura o mercado. Trouxe uma previsibilidade que não tinha há algum tempo. Isso deixou os investidores mais tranquilos, pois a oferta de dólares será mantida, mesmo após o corte nos estímulos nos EUA", diz Reginaldo Galhardo, gerente de câmbio da Treviso Corretora

  • 16h57  

    "O mercado tem em vista os dados do relatório de emprego dos EUA, divulgado na sexta-feira passada, que levam a crer que o banco central americano manterá os estímulos monetários naquele país por mais algum tempo. Isso estimula a queda do dólar nesta segunda-feira", diz Reginaldo Galhardo, gerente de câmbio da Treviso Corretora

  • 16h02  

    "O bom desempenho do Ibovespa desde a semana passada é importante. O índice caiu bastante na primeira metade do ano com a economia em uma situação mais preocupante do que ela está hoje. O único problema dessa recuperação recente é que ela pode não estar baseada em fundamentos, mas, sim, em preços. A Bolsa ficou muito barata nos últimos meses, o que tem estimulado investidores a aproveitarem oportunidades", diz João Brügger, analista da consultoria Leme Investimentos

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