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Eleição 2014: Folha promove sabatina com Aécio Neves

O candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves, é sabatinado nesta quarta-feira (16), em evento realizado pela Folha, pelo portal UOL, pelo SBT e pela rádio Jovem Pan.

A entrevista é conduzida pelos jornalistas Ricardo Balthazar (Folha), Josias de Souza (UOL), Kennedy Alencar (SBT) e Patrick Santos(Jovem Pan).

Segundo pesquisa Datafolha realizada nos dias 1º e 2 de julho, Aécio aparece na segunda posição com 20% das intenções de voto. Atrás de Dilma (PT), que tem 38%, e à frente de Campos, que tem 9%.

Em seu programa de governo, Aécio cita nominalmente e ainda promete aperfeiçoar quatro programas petistas: ProUni, Ciência sem Fronteiras, Mais Médicos e Minha Casa, Minha Vida.

Aécio Neves durante sabatina no Teatro Folha

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  • 11h45  

    Tuíte de Bernardo Asevedo (‏@AsevedoBernardo): Candidato Aécio quais seus programas em relação as drogas no Brasil? #SabatinaAecio

  • 11h42  

    Tuíte de Arthur Sette (‏@arthurnsette): O candidato afirma q a educação em MG é exemplo. Quem é professor e/ou estudante da rede Estadual sabe que n é assim!#SabatinaAecio

  • 11h41  

    Kennedy Alencar (SBT) O sr diz que vai padronizar a remuneração dos médicos cubanos com os brasileitos. A maioria dos médicos do programa são cubanos e a contratação é feita pela OPAS, que recebe e repassa, como o Sr vai fazer para essa remuneração? Vai repassar mais para Cuba?

  • 11h41  

    Internauta Gostaria de saber como o Sr vai trabalhar com os programas sociais em andamento?

  • 11h42  

    Aécio Neves Certamente esse foi uma das mais perversas ações do governo federal: o intervencionismo. O custo hoje, ao Tesouro, aos contribuintes, gira em torno de R$ 30 bilhões, porque retirou a capacidade, os investimentos para a retomada do crescimento da economia. O Brasil é um cemitério de obras abandonadas por toda parte. Regulação! Temos que voltar a atrair capital para investimentos. Vamos explorar energias alternativas. Estimularei parceira da Petrobras para exploração de gás. Temos no Brasil parques eólicos estruturados sem energia. É preciso que exploremos novas fontes de energias renováveis. O Brasil jogou fora o programa do Etanol. Resgatarei esse programa seja por questão econômica seja social, já que atrai emprego.

  • 11h39  

    Patrick Santos (Jovem Pan) Como o senhor vai lidar com aumento das distribuidoras de energia e como vai continuar a investir?

  • 11h36  

    Aécio Neves Não são medidas impopulares, são medidas necessárias para botar o Brasil no caminho do crescimento. As pessoas mais afetadas são as que o governo julga proteger. O reajuste real do salário mínimo será de 1%.

    Eu não vou governar com os olhos nas curvas de popularidade, o presidente Lula teve em seu governo um período raríssimo em que outros governantes vão encontrar, ele conviveu com o tripé (economia crescendo, fortes recursos de investimento, base governista ampla e apoio popular) mas faltou fazer as reformas necessárias.

    Kennedy, esse é o discurso de terrorismo do governo, de que se combate a inflação gerando desemprego, mentira, o que o Brasil mais anseia é um governo que estabeleça regras claras, políticas é ambiente, vamos criar um ambiente com regras claras e previsibilidade em todas as áreas

    O brasil tem um potencial de crescimento grande, mas todos os indicadores apontam desconfiança do setor produtivo, da indústria e do comercio. E a eleição de um governo do PT resultará em mais medidas impopulares. E por isso o povo quer mudança. Eu posso implementa-las.

  • 11h36  

    Kennedy Alencar (SBT) O Brasil convive com taxa de crescimento baixa e inflação alta. O sr disse que a sua presidência vai ser cauteloso nessa área. Não há um jogo de esconde-esconde sobre os ajustes que teria na economia? Qual a meta de superávit do seu governo? Qual a meta de inflação? Quais são as medidas impopulares?

  • 11h34  

    Aécio Neves Não apresentamos programa de governo, mas diretrizes de governo que foram aprofundadas. Elas chegam a um nível de detalhamento que não é comum na história nacional. É importante que as pessoas conheçam para saber o que vai ocorrer. Não haverá nenhuma piora, mas uma melhora. A economia é uma perspectiva. Em 2002, quando Lula venceu, nós tivemos explosão dos índices inflacionários e houve uma insegurança tão grande, que foi contida por Lula, que manteve inalterado o que FHC havia feito em seu governo. Isso trouxe segurança. É uma vitória do PSDB. Pela clareza das nossas convicções, esse cenário de resgaste da credibilidade, de uma política fiscal transparente, de inflação no centro da meta é uma das prioridades. Nós queremos regras claras para que as pessoas percebem qual o ambiente estamos construindo. O governo atual estimula a inflação futura porque há hoje uma inflação represada. Eu vou no caminho do crescimento.

  • 11h32  

    Josias de Souza (UOL) O senhor diz que o programa foi aprofundado. Há uma tese que em uma situação em que estamos hoje, a situação pode piorar antes de melhorar. Os candidatos, e o senhor especificamente, tem omitido essa questão. Além dos ajustes, há uma intenção sua de elevar a taxa de economia para pagar a dívida? De onde vai cortar?

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