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STF decide possibilidade de novo julgamento

O ministro Celso de Mello desempatou a disputa que decidiu que 12 réus do julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF) terão direito a usar um recurso chamado embargo infringente, que garante novo julgamento para condenações por placares apertados, com pelo menos quatro votos pela absolvição. Na sessão passada, foram a favor dessa possibilidade os ministros Luís Roberto Barroso, Teori Zavascki, Rosa Weber, Dias Toffoli e Ricardo Lewandowski. Foram contra Joaquim Barbosa, Luiz Fux, Cármen Lúcia, Gilmar Mendes e Marco Aurélio Mello.

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  • 17h59  

    Fux se alinha a Barbosa e rejeita o recurso. Já Toffoli diz que garante maior prazo.

  • 17h58  

    Teori Zavascki e Rosa Weber, ao contrário, aceitam o recurso que pede aumento do prazo para apresentação dos infringentes pelos advogados.

  • 17h56  

    Por enquanto, Barbosa e Barroso rejeitaram o pedido.

  • 17h54  

    A defesa de Paz pede que o tempo seja estendido para 30 dias.

  • 17h53  

    Neste momento, os ministros analisam o recurso do réu Cristiano Paz, que pede mais tempo para apresentar embargos infringentes. O prazo previsto no regimento interno é de 15 dias após a publicação do acórdão (documento que resume as decisões dos juízes no julgamento).

  • 17h49  

    Corrêa, que foi condenado e obteve menos de quatro votos pela absolvição, também pedia para ser contemplado com os embargos infringentes.

  • 17h48  

    Barbosa não reconheceu o agravo e é acompanhado pos todos os demais ministros. Eles consideraram que embargos infringentes só são cabíveis com pelo menos quatro votos pela absolvição.

  • 17h46  

    Estão sob discussão os agravos regimentais apresentados pelos condenados.

  • 17h45  

    Barbosa diz que analisará recursos dos réus Pedro Corrêa (ex-deputado) e Cristiano Paz (ex-sócio de Marcos Valério).

  • 17h41  

    Joaquim Barbosa retoma a sessão de hoje do mensalão.

 

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