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Comissão do Senado aprova abertura de processo de impeachment de Dilma
A comissão especial do Senado aprovou nesta sexta-feira (6) o relatório a favor do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Foram 15 votos a favor e cinco contrários ao parecer do relator, o senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), que aponta a existência de elementos suficientes para a petista ser afastada e julgada por crime de responsabilidade. O presidente da comissão, Raimundo Lira (PMDB-PB), não votou sob a alegação de que, pelo regimento, só deveria se manifestar em caso de empate.
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Por 15 votos a 5, a comissão aprovou a abertura do processo de impeachment de Dilma. O presidente da comissão, Raimundo Lira, não votou
Após a votação, a sessão da comissão foi encerrada
15 senadores votaram pelo impeachment. 5 contra.
Vinte membros do colegiado votaram. Raimundo Lira não votou sob a alegação de que, por ser presidente da comissão, só deveria se manifestar em caso de empate.
Rose de Freitas, doente, foi substituída por Hélio José, ambos do PMDB.
O painel está aberto para votação.
Lira (PMDB-PB) afirma que não votará, salvo em questão de empate.
O presidente da comissão Raimundo Lira faz agradecimentos antes de encaminhar a votação.
Os líderes de 11 partidos –PP, PSC, PV, PSB, PMDB, PSD, DEM, PTB, PSDB, PR e PPS– e dos Blocos da Oposição, Moderador e Parlamentar Democracia Progressista se mostraram favoráveis ao impeachment de Dilma Rousseff.
Líderes de 3 siglas –PC do B, PDT e PT–, do Bloco de Apoio ao Governo e do governo são contrários ao afastamento de Dilma.
Lindbergh Farias (PT-RJ), representando o PT, é contra o impeachment.
