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Comissão do Senado aprova abertura de processo de impeachment de Dilma
A comissão especial do Senado aprovou nesta sexta-feira (6) o relatório a favor do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Foram 15 votos a favor e cinco contrários ao parecer do relator, o senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), que aponta a existência de elementos suficientes para a petista ser afastada e julgada por crime de responsabilidade. O presidente da comissão, Raimundo Lira (PMDB-PB), não votou sob a alegação de que, pelo regimento, só deveria se manifestar em caso de empate.
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Gleisi Hoffmann (PT-PR), líder do Bloco de Apoio ao Governo, lista os legados do governo Dilma e defende o 'não'.
Por ora, os líderes do PP, PSC, PV, PSB, PMDB, PSD, DEM e PTB se mostraram favoráveis ao impeachment de Dilma Rousseff.
Zezé Perrela (PTB-MG) defende que se comece a pensar sobre o parlamentarismo e diz que é favorável ao impeachment.
Para Ricardo Ferraço (PSDB-ES), líder do Bloco Parlamentar da Oposição, o "impeachment é um remédio amargo. Não apenas político, mas jurídico." Ele termina sua fala confirmando que a sigla é a favor do impeachment.
Ronaldo Caiado (DEM-GO): "Se hoje os programas sociais estão em risco é porque estão entregando a nós um país em frangalhos". O líder do DEM afirmou ser favorável ao impeachment.
José Medeiros (PSD-MT) é favorável ao impeachment.
Até agora, os líderes do PP, PSC, PV, PSB, PMDB, PSD e DEM se mostraram favoráveis ao impeachment de Dilma Rousseff.
Waldemir Moka (PMDB-MS) afirma que "não nos cabe outra alternativa (sic) a não ser votar 'sim'".
Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE) engrossa o grupo favorável ao impeachment.
Alvaro Dias (PV-PR) também é favorável ao impeachment.
