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Comissão do Senado aprova abertura de processo de impeachment de Dilma
A comissão especial do Senado aprovou nesta sexta-feira (6) o relatório a favor do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Foram 15 votos a favor e cinco contrários ao parecer do relator, o senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), que aponta a existência de elementos suficientes para a petista ser afastada e julgada por crime de responsabilidade. O presidente da comissão, Raimundo Lira (PMDB-PB), não votou sob a alegação de que, pelo regimento, só deveria se manifestar em caso de empate.
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Gladson Cameli (PP-AC) engrossa o grupo favorável ao impeachment.
Cristovam Buarque (PPS-DF) é favorável ao impeachment.
Os líderes de dez partidos –PP, PSC, PV, PSB, PMDB, PSD, DEM, PTB, PSDB e PR– e dos Bloco da Oposição e Moderador se mostraram favoráveis ao impeachment de Dilma Rousseff.
Líderes de 2 siglas –PC do B e PDT–, do Bloco de Apoio ao Governo e do governo são contrários ao afastamento de Dilma.
Humberto Costa (PT-PE), líder do governo, afirma que é contra o afastamento.
Telmário Mota (PDT-RR), durante seu voto, se exalta com comentários de outros senadores. Ele é contra o afastamento.
Magno Malta (PR-ES), líder do Bloco Moderador –"tudo que não sou é moderador"–, é favorável ao impeachment.
Os líderes de dez partidos –PP, PSC, PV, PSB, PMDB, PSD, DEM, PTB, PSDB e PR– e do Bloco da Oposição se mostraram favoráveis ao impeachment de Dilma Rousseff.
Líderes do PC do B e do Bloco de Apoio ao Governo são contrários ao afastamento de Dilma.
Wellington Fagundes (PR-MT) diz que a sigla é favorável ao impeachment.
Vanessa Grazziotin (PC do B-AM) diz que "esse é um momento difícil para nossa democracia e para nossa história".
Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) afirma que seu partido é favorável ao impeachment.