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O real foi a terceira moeda que mais se desvalorizou em relação ao dólar nesta sessão -só ficou atrás das divisas da Bulgária e da Tailândia.
Outros emergentes tiveram desempenho melhor: o peso argentino foi a moeda que mais ganhou força ante o dólar, com alta de 1,59%. O rublo russo subiu 0,97% e o rand sul-africano ganhou 0,97%. Das 31 principais moedas, o dólar ganhou força em relação a 12.
O cenário maior, de preocupação com aumento adicional de juros nos Estados Unidos, se manteve nesta sessão. O rendimento dos títulos americanos com vencimento em dez anos voltou a subir e atingiu 3,1%.
A probabilidade de uma quarta alta do Federal Reserve (Fed, banco central americano) na reunião de dezembro agora está em 41,1%
O dólar subiu para R$ 3,67 nesta quarta-feira (16) e fechou em alta pelo quarto dia com aumento das tensões geopolíticas entre Estados Unidos e Coreia do Norte e também antes da decisão do Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) sobre juros no Brasil.
Como pano de fundo persiste a cautela com uma aceleração dos aumentos de juros nos Estados Unidos, após o rendimento dos títulos de dívida americana com vencimento em dez anos subir para 3,1%, maior nível em sete anos.
O dólar comercial subiu 0,4%, para R$ 3,677. Ainda está no maior patamar desde abril de 2016, quando fechou a R$ 3,693. O dólar à vista, que fecha mais cedo, avançou 0,68%, para R$ 3,680.
A Bolsa brasileira teve valorização de 1,65%, para 86.536 pontos. O dia foi de vencimento sobre opções do índice Ibovespa, que movimentou R$ 133 milhões. No total, o volume financeiro negociado foi de R$ 12,1 bilhões
A Bolsa brasileira subiu 1,42%, para 86.342 pontos, de acordo com dados preliminares
O dólar comercial fechou em alta de 0,40%, para R$ 3,677. Ainda está no maior patamar desde abril de 2016
O dólar à vista, que fecha mais cedo, subiu 0,68%, para R$ 3,681
Euro fraco dá sustentação a principais índices acionários europeus
O progresso dos dois partidos antissistema da Itália para formar uma coalizão e liberar bilhões de euros para redução de impostos e bem estar social afugentou investidores e afetou a Bolsa de Milão nesta quarta-feira, enquanto um euro fraco sustentou os principais índices acionários europeus.
O índice FTSEurofirst 300 subiu 0,19%, enquanto o índice pan-europeu STOXX 600 ganhou 0,21%, rondando o nível mais alto desde o início de fevereiro.
O índice italiano recuou 2,3%, sua pior queda desde a eleição realizada no início de março.
Os bancos italianos, que são considerados um termômetro do risco político no país, caíram 3,68% com os custos dos empréstimos subindo.
A Itália já tem uma dívida no valor de mais de 130% da produção anual e as promessas dos partidos Liga e Movimento 5 Estrelas de introduzir uma taxa fixa de impostos de 15%, novos pagamentos de assistência social e de acabar com uma reforma impopular da Previdência devem afetar as finanças do país.
Uma exceção no mercado italiano foi a Saipem, que subiu 12,2% depois de ter sido elevada pela Bernstein para "outperform", refletindo o crescente otimismo na recuperação da empresa de serviços de petróleo.
Um euro mais fraco deu sustentação a empresas europeias com receitas em dólar conforme a moeda norte-americana ampliou seus ganhos contra uma cesta de moedas.
Mineradoras e o setor de materiais básicos se beneficiaram da tendência e fecharam com ganhos de 2,79%.
Em Londres, o índice FTSE-100 avançou 0,15%. Em Frankfurt, o índice DAX subiu 0,20%.
Em Paris, o índice CAC-40 ganhou 0,26%. Em Milão, o índice FTSE/MIB teve desvalorização de 2,32%.
Em Madri, o índice Ibex-35 registrou baixa de 0,95%. Em Lisboa, o índice PSI-20 desvalorizou-se 0,07%
O dólar comercial avança 0,49%, para R$ 3,680. O dólar à vista sobe 0,68%, também a R$ 3,680
A Bolsa brasileira sobe 1,46%, para 86.369 pontos
O dólar comercial agora sobe 0,51%, para R$ 3,681. O dólar à vista se valoriza 0,73%, para R$ 3,682
A Bolsa brasileira agora sobe 1,59%, para 86.488 pontos
A valorização do dólar também reflete o aumento do rendimento de títulos de dívida americana com vencimento em dez anos, que encostou em 3,09%.
O real é a moeda que mais perde valor em relação ao dólar nesta quarta-feira, considerando uma cesta com 31 divisas –ao todo, 12 recuam em relação à divisa americana.
O dólar comercial sobe 0,6%, para R$ 3,684. O dólar à vista se valoriza 0,77%, também a R$ 3,684
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Atualizado em 21/11/2024 | Fonte: CMA | ||
Bovespa | -0,68% | 127.319 | (16h48) |
Dolar Com. | +0,60% | R$ 5,8114 | (17h00) |
Euro | +0,01% | R$ 6,1146 | (16h31) |