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Dólar comercial agora sobe 0,40%, para R$ 3,692. O dólar à vista se valoriza 0,34%, para R$ 3,693.
Alta acontece em dia de valorização do preço do petróleo. Das 31 principais moedas do mundo, o dólar ganha força ante 25.
Títulos de dívida americana com vencimento em dez anos se mantêm com rendimento de 3,1%.
O avanço do dólar também acontece um dia após o Banco Central manter a taxa de juros em 6,5% ao ano
A Bolsa brasileira tem queda de 1%, para 85.673 pontos
17/05 - Bom dia! O dólar opera em leve queda, mas segue cotado a R$ 3,67.
O dólar comercial recua 0,16%, para R$ 3,671. O dólar à vista cai 0,2%, para R$ 3,673
A cobertura de mercado financeiro da Folha termina por aqui! Até amanhã! Boa noite!
As ações de varejo e tecnologia puxaram Wall Street nesta quarta-feira e o Russell 2000 atingiu uma máxima recorde, ainda que um aumento no rendimento dos títulos dos EUA para uma máxima de quase sete anos tenha sugerido mais competição para ações e investidores tensos por eventos geopolíticos.
O índice Dow Jones subiu 0,25%, a 24.769 pontos, enquanto o S&P 500 ganhou 0,41%, para 2.722 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq avançou 0,63%, para 7.398 pontos
As ações da Petrobras subiram, em meio à renegociação do contrato de cessão onerosa entre a petrolífera e a União e também em dia de aumento dos preços do petróleo.
Os papéis mais negociados da estatal avançaram 2,24%, para R$ 27,39. As ações com direito a voto ganharam 2,33%, para R$ 31,63.
A mineradora Vale se valorizou 2,29%, para R$ 55,90.
No setor financeiro, as ações do Itaú Unibanco subiram 1,74%. Os papéis preferenciais do Bradesco se valorizaram 1,62%, e os ordinários ganharam 2,07%. O Banco do Brasil subiu 1,47%, e as units -conjunto de ações- do Santander Brasil ganharam 3,12%.
Das 67 ações do Ibovespa, 57 subiram e dez caíram.
A maior alta foi registrada pelos papéis da Estácio Participações, que avançaram 10%. A Via Varejo subiu 7,07%, e a Magazine Luiza ganhou 5,39%.
Na ponta contrária, a Natura recuou 3,41%. A Suzano se desvalorizou 3,26% e a BRF perdeu 3,26%.
As ações da Eletrobras fecharam em baixa nesta sessão, após o lucro da estatal despencar 96% no primeiro trimestre, para R$ 56 milhões. As ações preferenciais da Eletrobras caíram 2,16%, e as ordinárias perderam 0,32%
O CDS (credit default swap, espécie de termômetro de risco-país) subiu 0,25%, para 188,6 pontos.
No mercado de juros futuros, os contratos mais negociados caíram. O DI para julho deste ano recuou de 6,245% para 6,206%. O DI para janeiro de 2019 teve queda de 6,350% para 6,315%
A alta da moeda também ocorreu em dia de Copom. O Banco Central acabou surpreendendo e mantendo a taxa básica de juros em 6,5% ao ano, atribuindo parte da decisão às turbulências internacionais. Parte da valorização se deve ainda ao movimento de investidores que aplicam em Bolsa e que, para evitar perdas com a queda do real, compram dólares ou contratos futuros da moeda americana.
Nesta quarta, o Banco Central vendeu a oferta integral de 5.000 novos contratos de swaps cambiais tradicionais (equivalentes à venda de dólares no mercado futuro). Até agora, já colocou US$ 750 milhões adicionais no mercado.
A autoridade também vendeu a oferta de 4.225 contratos de swap para rolagem do vencimento de junho. Até agora, já rolou US$ 3,96 bilhões dos US$ 5,650 bilhões que vencem mês que vem
Mas a nova tensão geopolítica entre Coreia do Norte e Estados Unidos também contribuiu para a alta do dólar nesta sessão, na avaliação de Celson Plácido, estrategista-chefe da XP Investimentos.
A Coreia do Norte anunciou a suspensão das conversas de alto nível que teria nesta terça-feira (15) com a Coreia do Sul, citando como motivo a realização de exercícios militares conjuntos entre sul-coreanos e americanos, e colocou em dúvida a realização da cúpula entre Kim Jong-un e o presidente dos EUA, Donald Trump.
"Trump fazendo movimentos militares na Coreia do Sul gera dúvidas sobre um acordo com a Coreia do Norte. Aí os investidores buscam ativos mais seguros, como o dólar", diz
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Atualizado em 21/11/2024 | Fonte: CMA | ||
Bovespa | -0,68% | 127.319 | (16h48) |
Dolar Com. | +0,63% | R$ 5,8129 | (16h43) |
Euro | +0,01% | R$ 6,1146 | (16h31) |