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O dólar comercial avança 0,54%, para R$ 3,697. O dólar à vista sobe 0,54%, para R$ 3,700
A Bolsa brasileira recua 2,78%, para 84.128 pontos
Índices acionários europeus avançam com petróleo
Os mercados acionários europeus subiram nesta quinta-feira e atingiram nova máxima de três meses e meio com o avanço das ações de petróleo e o salto nos papéis da Ocado depois de a empresa de supermercado online firmar uma acordo de parceria nos Estados Unidos.
O índice FTSEurofirst 300 subiu 0,62%, enquanto o índice pan-europeu STOXX 600 ganhou 0,66%.
O índice italiano subiu 0,3% após fortes perdas na sessão anterior devido a preocupações de que um novo governo pudesse relaxar a disciplina fiscal.
Na quarta-feira, as ações italianas caíram mais de 2% após o esboço de um programa da coalizão indicar que os partidos planejavam pedir que o Banco Central Europeu perdoasse € 250 bilhões da dívida italiana.
Embora os bancos italianos tenham ganhado quase 10% até o momento no ano, o analista de mercado do Vertex Capital Group, Jasper Reimers, estava cauteloso em relação ao setor.
"Não apenas (bancos) italianos, há também os portugueses e espanhóis, as coisas sobre as quais estamos muito, muito pessimistas - não é algo em que gostaríamos de investir dinheiro a longo prazo".
O supermercado online Ocado saltou 44% depois que assinou um acordo com a varejista norte-americana Kroger para usar a tecnologia da Ocado em entregas de mantimentos no maior mercado do mundo.
A Altice avançou 12% depois que sua unidade francesa mostrou os primeiros sinais de recuperação no primeiro trimestre, enquanto o grupo francês de água e resíduos Suez ganhou 3,1% depois que maiores volumes de resíduos impulsionaram seu lucro principal nos primeiros três meses.
As ações de petróleo continuaram ganhando e levaram seu índice setorial a subir 1,5%, para o maior fechamento desde julho de 2014. Grandes petrolíferas como Royal Dutch Shell, Total e BP subiram.
Os preços do petróleo foram acima de US$ 80 o barril pela primeira vez desde novembro de 2014 devido à preocupação de que as exportações iranianas possam cair por causa das novas sanções dos EUA, reduzindo a oferta em um mercado já apertado.
Em Londres, o índice FTSE-100 avançou 0,70%. Em Frankfurt, o índice DAX subiu 0,91%.
Em Paris, o índice CAC-40 ganhou 0,98%. Em Milão, o índice FTSE/MIB teve valorização de 0,29%.
Em Madri, o índice Ibex-35 registrou alta de 1,04%. Em Lisboa, o índice PSI-20 se valorizou 1,02%
O dólar segue pressionado e encosta em R$ 3,71, um dia após o Copom surpreender e manter os juros e também em linha com a valorização no exterior.
O dólar comercial se valoriza 0,87%, para R$ 3,709. O dólar à vista, que fecha mais cedo, subiu 0,54%, para R$ 3,700.
A moeda americana ganha força ante 25 das 31 principais divisas globais, em resposta ao aumento do rendimento dos títulos de dívida americana com vencimento em dez anos, que batem 3,1%
O dólar comercial sobe 0,57%, para R$ 3,698. O dólar à vista se valoriza 0,54%, para R$ 3,700.
A alta ocorre em linha com o exterior: 25 das 31 principais divisas ganham força em relação ao dólar.
A Bolsa brasileira recua 2,14%, para 84.689 pontos
Dólar comercial agora sobe 0,76%, para R$ 3,705. O dólar à vista se valoriza 0,68%, também a R$ 3,705
A Bolsa brasileira cai 1,75%, para 85.022 pontos
O dólar comercial agora sobe 0,29%, para R$ 3,688. O dólar à vista tem alta de 0,27%, para R$ 3,690
Em relatório, o Bank of America Merrill Lynch afirmou que a decisão do Banco Central de manter os juros em 6,5% veio em linha com o esperado.
O banco diz que o tom no exterior mudou, com o Banco Central ressaltando que as turbulências globais que se tornaram mais desafiadoras principalmente pelo processo de normalização de juros em economias avançadas.
Como resultado, o apetite por exposição a mercado emergentes diminuiu recentemente, indica o BofA, que ressalta que o Banco Central destacou que a tendência para a inflação permanece favorável.
O banco vê a Selic em 6,5% no fim deste ano e uma elevação gradual até 7,75% em 2019
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Atualizado em 21/11/2024 | Fonte: CMA | ||
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