Movimentos sociais e partidos de esquerda fazem nesta quarta-feira (16) atos contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff e a favor da queda de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da Câmara dos Deputados.
Os atos são realizados em 21 capitais mais o Distrito Federal, apenas três dias após as manifestações pró-impeachment de domingo.
Na divulgação dos protestos, os organizadores citam acusações que pesam contra Cunha e dizem que são criminosas as motivações que o deputado tem para agir contra Dilma.
BRASÍLIA - A previsão dos organizadores é que seja feita uma caminhada a partir das 19h pelo Eixo Monumental que vai parar em frente ao Congresso Nacional. Segundo Ismael César, da CUT Nacional, o protesto é uma defesa da democracia contra o golpe, pelo "Fora Cunha" e por mudança na política econômica do governo.
SÃO PAULO - Manifestantes fecham a avenida Paulista durante protesto contra o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
(Crédito da foto: Marlene Bergamo/Folhapress)
ARACAJU - A organização do evento estima que cerca de 4.000 pessoas estejam reunidas na praça General Valadão, na capital de Sergipe. O grupo deve marchar em breve pelas principais ruas do centro
SÃO PAULO - Agora a avenida Paulista está fechada nos dois sentidos
SÃO PAULO - "Eduardo Cunha é uma piada nacional", diz presidente da CUT, Vagner Freitas
SÃO PAULO - Movimentos sociais e entidades presentes na manifestação de apoio à presidente Dilma Rousseff, nesta quarta, condicionaram sua participação nos atos à crítica ao ajuste fiscal promovido pelo governo Dilma Rousseff.
BRASÍLIA - A concentração ocorre em frente ao Estádio Mané Garrincha. Segundo os organizadores, pelo menos 2 mil pessoas estão no local.
SÃO PAULO - A avenida Paulista está fechada no sentido que vai do Paraíso à Consolação. De acordo com a CET, os veículos estão sendo desviados pela praça Osvaldo Cruz e o trânsito está lento.
JOÃO PESSOA - Mais de 2.000 pessoas saem da praça da Independência, segundo os organizadores, no bairro de Tambiá, na capital paraibana, em direção ao Ponto de Cem Réis, no centro. Elas gritam "Não ao golpe".
NATAL - Faixas sinalizam apoio, mas também cobram melhorias.
(crédito da foto: Ricardo Araújo/Folhapress)