Movimentos sociais e partidos de esquerda fazem nesta quarta-feira (16) atos contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff e a favor da queda de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da Câmara dos Deputados.
Os atos são realizados em 21 capitais mais o Distrito Federal, apenas três dias após as manifestações pró-impeachment de domingo.
Na divulgação dos protestos, os organizadores citam acusações que pesam contra Cunha e dizem que são criminosas as motivações que o deputado tem para agir contra Dilma.
Isso é só na Av. Paulista, na R. Da Consolação está da mesma forma! #EsseImpeachentÉGOLPE pic.twitter.com/IQhDgYPUoj
— CUT Nacional (@cutnacional) December 16, 2015
RIO - A manifestação começou a se dispersar por volta das 20h30.
BRASÍLIA - Manifestantes falam em 15 mil pessoas no ato. Ainda não há número da Polícia.
SÃO PAULO - Os prefeitos de São Bernardo, Luiz Marinho, e de Osasco, Jorge Lapas, participaram do ato. Para Lapas, "a presença de militantes levantou o ânimo".
SÃO PAULO - "Quem não é coxinha faz barulho", gritaram organizadores do ato em São Paulo do alto de um carro de som. A multidão responde gritando. No mesmo carro, na Consolação, uma banda toca clássicos da música popular brasileira.
VITÓRIA Manifestação chega ao fim.
(Crédito da foto: Alex Cavalcanti/Folhapress)
SÃO PAULO Organizadores do protesto estimam que 70 mil pessoas participam do ato. Já a PM fala em 3.000 manifestantes, mesma contagem que havia feito mais cedo.
(Crédito da Foto: Eduardo Anizelli/Folhapress)
BELÉM - Manifestantes saem em caminhada da praça da República em direção à praça do Operário, tradicional ponto de manifestações de trabalhadores em Belém. Além de apoio ao mandato da presidente Dilma, faixas pedem o afastamento de Eduardo Cunha da presidência da Câmara e mudanças na política econômica do governo. Ainda não foram divulgadas estimativas de número de participantes.
SÃO PAULO - Segundo a CET, não há mais bloqueios na avenida Paulista.
RIO - Organizadores dizem no palco que manifestação tem adesão de 10 mil pessoas. A PM se recusa a dar estimativa oficial. Mais cedo, por volta das 18h30, a organização estimou em 6 mil e soldados da PM falaram informalmente em mil pessoas.