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Manifestantes e PM entram em conflito após ato de estudantes

Estudantes de colégios estaduais fazem na tarde desta quarta-feira (9) um protesto na região da avenida Paulista, região central de São Paulo. Os alunos, que até esta quarta ocupam 126 escolas, pedem o cancelamento da reorganização de ciclos de ensino, projeto do governador Geraldo Alckmin (PSDB). Na última sexta (4), Alckmin anunciou a suspensão do plano. Com a suspensão, o tucano afirma que quer "aprofundar o diálogo". Os alunos, no entanto, pedem que o projeto seja definitivamente cancelado. Eles também pedem punição a policiais militares que agrediram estudantes em protestos nas últimas semanas

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  • 21h10  

    Manifestantes espalham lixo no meio da praça da República.

  • 21h08  

    O confronto ocorre na praça da República, mas a PM já avança sobre manifestantes que ainda não haviam chegado à praça. Há muitas bombas de efeito moral sendo lançadas no momento.

  • 21h06  

    A Polícia Militar revida lançando bombas de efeito moral.

  • 21h04  

    Há muita correria e parte dos manifestantes estão dispersando do grupo principal do protesto.

  • 21h03  

    Fogos de artifício estão sendo lançados contra policiais e o prédio da secretaria estadual de Educação.

  • 21h01  

    Bombas são ouvidas em frente à secretaria.

  • 20h59  

    Um forte contingente da Polícia Militar está diante da secretaria. Os policiais estão armados com bombas de efeito moral, escudos e cassetetes.

  • 20h50  

    Protesto segue pela avenida São João, em direção à Secretaria da Educação do Estado, na praça da República.

  • 20h42  

    Manifestantes chegam à praça Ramos, ao lado do Teatro Municipal.

  • 20h38  

    Dalva Garcia, professora de filosofia da escola Fernão Dias, diz que não houve diálogo sobre a reorganização com professores. "Nos falaram um mês antes como fato consumado. Tínhamos que esclarecer o projeto para os pais, mas nem tínhamos informações para fazer isso", afirma. Ela apoia os estudantes na manifestação dessa quarta (9) e diz que eles estão "mostrando uma outra forma de resistência ao poder".

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