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Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 16h13  

    "Com a China em segundo plano, o principal vetor de aversão ao risco entre os investidores no Brasil é o cenário fiscal local. O mercado segue cauteloso após o governo ter apresentado na véspera o Orçamento de 2016 prevendo deficit primário. A agência [de classificação de risco] Fitch afirmou que não esperava este cenário para o próximo ano o que amplia o risco de corte de 'rating' do país", disse Linican Monteiro, executivo da equipe de análises da Um Investimentos

  • 16h13  

    "A economia chinesa, segunda maior do mundo, não vai ter crescimento tão expressivo como nos últimos anos. Acreditamos que o avanço do PIB daquele país deverá ser de 7% a 7,5% neste ano. Isso impacta diretamente os preços das commodities e pressiona o dólar", disse Linican Monteiro, executivo da equipe de análises da Um Investimentos

  • 15h48  

    CÂMBIO - Neste momento, o dólar comercial, utilizado em transações de comércio exterior, registra valorização de 1,79% sobre o real, cotado em R$ 3,694 na venda. Por ora, é o maior valor desde 13 de dezembro de 2002, quando fechou cotado R$ 3,740 –ou R$ 6,15 hoje, após ajuste inflacionário. Já o dólar à vista, referência no mercado financeiro, fechou esta terça-feira em alta de 1,16%, para R$ 3,675 na venda --é o maior valor desde 13 de dezembro de 2002, quando valia R$ 3,730 (ou R$ 6,14 hoje)

  • 15h44  

    CÂMBIO - Dólar bate R$ 3,69 e volta a registrar maior cotação desde 13 de dezembro de 2002, com investidores atentos à situação fiscal no Brasil após o governo ter apresentado na véspera proposta de Orçamento para 2016 prevendo deficit de R$ 30,5 bilhões. Mau humor nos mercados externos por causa de dados que mostraram desaceleração da indústria chinesa em agosto também colaboram para o clima de aversão ao risco

  • 15h40  

    Com economia em recessão e tarifas em alta, o consumo de energia pelas residências brasileiras registrou, em julho, a maior retração dos últimos 10 anos. De acordo com dados da EPE (Empresa de Planejamento Energético), houve queda em todas a regiões, com destaque para o Sudeste. No Estado do Rio de Janeiro, apesar das temperaturas acima de 30° C, ressaltou a entidade, o consumo residencial caiu 11%; Leia mais

  • 15h39  

    O Brasil registrou em agosto um superavit comercial de US$ 2,689 bilhões, mais do que o dobro do saldo registrado há um ano. O resultado da balança segue refletindo a forte retração das importações, em meio à fraca atividade doméstica e à alta do dólar. No mês passado, elas caíram 33,7% em relação a agosto de 2014 e somaram US$ 609,3 milhões; Leia mais

  • 15h34  

    O presidente licenciado da Eletronuclear, Othon Luiz Pinheiro da Silva, foi denunciado nesta terça-feira (1º) pelo Ministério Público Federal (MPF) ao lado de outras 14 pessoas sob acusação de envolvimento nas irregularidades investigadas pela operação Lava Jato. Pinheiro, que é militar da reserva, é acusado pelo MPF dos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa

  • 15h14  

    BOLSA - O principal índice da Bolsa brasileira opera em queda nesta terça-feira (1º), pressionado pela cautela com o cenário fiscal no Brasil e por dados que mostraram desaquecimento do setor industrial da China. O Ibovespa recua 1,79%, para 45.789 pontos. O volume financeiro gira em torno de R$ 3,8 bilhões

  • 14h45  

    CÂMBIO - O dólar se mantém em alta em relação ao real nesta terça-feira (1º), pressionado pela cautela dos investidores em relação ao cenário fiscal brasileiro e pela preocupação com o crescimento menor da China. O dólar à vista, referência no mercado financeiro, tem valorização de 1,16% sobre o real, cotado em R$ 3,675 na venda. Já o dólar comercial, utilizado em transações de comércio exterior, avança 1,35%, a R$ 3,678

  • 14h40  

    O clima quente e seco sobre os Estados do Sudeste do Brasil vai favorecer a colheita de café e cana-de-açúcar nesta semana, disseram meteorologistas nesta terça-feira (1º). Uma frente fria que atualmente causa chuvas no extremo sul do Rio Grande do Sul, produtor de grãos, será forçada a sair para o mar antes de alcançar as principais áreas de cultivo de café e cana em São Paulo e Minas Gerais, disse o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet)

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