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Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 10h40  

    O Brasil é o sexto colocado no ranking mundial de vendas de veículos relativas a julho. Com 219.406 unidades – queda de 21,6% em relação ao mesmo mês de 2014 –, o país foi superado por EUA (1.509.187 - crescimento de 5,2%), China (1.432.581 - queda de 3,3%), Japão (420.313 - queda de 7,8%), Alemanha (309.944 - crescimento de 6,6%) e Índia (243.800 - crescimento de 9,7%); Leia mais

  • 10h29  

    Com a economia mergulhada em recessão, a produção da indústria brasileira teve forte queda de 1,5% na passagem de junho para julho, na taxa livre das influências sazonais (como a diferença dos dias úteis do mês). O resultado foi influenciado principalmente pelos produtos alimentícios, com queda de 6,2% em julho frente ao mês imediatamente anterior (veja mais abaixo); Leia mais

  • 10h18  

    CÂMBIO - O dólar voltou a subir nesta quarta-feira (2), com investidores ainda preocupados em relação ao cenário fiscal brasileiro, renovando seu maior valor em quase 13 anos. O dólar à vista, referência no mercado financeiro, tem valorização de 1,26%, para R$ 3,721 na venda. Já o dólar comercial, utilizado em transações de comércio exterior, avança 0,94%, também a R$ 3,721. Ambos estão em seu maior valor desde 13 de dezembro de 2002

  • 10h16  

    BOLSA - O principal índice da Bolsa brasileira abriu esta quarta-feira (2) em alta, devolvendo parte das perdas acumuladas nas três últimas sessões. O mercado segue atento à situação fiscal do Brasil, e de olho no desempenho da economia chinesa, segundo analistas. O Ibovespa avança 1,02%, para 45.940 pontos. O volume financeiro nos 15 primeiros minutos de negociações girava em torno de R$ 125 milhões

  • 10h14  

    2/09/2015 - Bom dia! As ações asiáticas caíram pelo terceiro dia consecutivo nesta quarta-feira após relatórios fracos sobre atividade industrial na China, Estados Unidos e Europa alimentarem preocupações sobre a desaceleração do crescimento global. O índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão recuou 0,69%, levando suas perdas para pouco mais de 3% na semana até agora com investidores livrando-se de ativos de mercados emergentes. Em Tóquio, o índice Nikkei caiu 0,4%

  • 18h26  

    A Folha encerra por hoje sua cobertura ao vivo do mercado financeiro. Até amanhã!

  • 18h26  

    Nos Estados Unidos, os principais índices de ações fecharam esta terça-feira (1º) em baixa, refletindo dados negativos da indústria da China. O Dow Jones caiu 2,84%, a 16.058 pontos, enquanto o Standard & Poor's 500 recuou 2,96%, a 1.913 pontos e o Nasdaq teve baixa de 2,94%, a 4.636 pontos

  • 18h22  

    Do outro lado da Bolsa, as siderúrgicas ganharam destaque. Gerdau subiu 4,19%, para R$ 5,47, enquanto a ação preferencial da Usiminas fechou a sessão com ganho de 4,03%, a R$ 3,10; Leia mais

  • 18h22  

    Os bancos tiveram um dia negativo, e ajudaram a manter o Ibovespa no vermelho. Este é o setor com maior peso dentro do índice. O Itaú caiu 2,37%, enquanto a ação preferencial do Bradesco registrou baixa de 2,86% e o Banco do Brasil perdeu 2,58%. Quem liderou a ponta negativa do Ibovespa foi o papel da Smiles, com desvalorização de 8,70%, para R$ 43,68. A ação acompanhou a baixa de 8,17% de sua controladora, a Gol, para R$ 3,82; Leia mais

  • 18h22  

    Também em baixa, as ações preferenciais da mineradora Vale encerraram o dia com desvalorização de 2,61%, para R$ 13,78. Já os papéis ordinários da companhia, com direito a voto, recuaram 4,58%, para R$ 17,10 cada um; Leia mais

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