Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

• 18h21  

  A desaceleração da segunda maior economia do mundo pressionou para baixo as cotações das commodities, derrubando ações de empresas de grandes produtores de matérias-primas. As ações preferenciais da Petrobras, mais negociadas e sem direito a voto, caíram 6,53%, para R$ 8,59. Parte do movimento, segundo analistas, refletiu uma correção das fortes altas registradas nas últimas cinco sessões; Leia mais

• 18h21  

  No exterior, as principais Bolsas internacionais fecharam no vermelho, depois que a atividade no setor industrial da China encolheu à taxa mais forte em ao menos três anos em agosto, de acordo com o índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) oficial; Leia mais

• 17h49  

  No mercado de ações, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira fechou a terça-feira em queda de 2,46%, para 45.477 pontos. O volume financeiro foi de R$ 6,763 bilhões. Foi a terceira queda consecutiva do indicador, que ampliou a desvalorização no ano para 9,06%; Leia mais

• 17h06  

  CÂMBIO - O dólar comercial, utilizado em transações de comércio exterior, fechou em alta de 1,57% sobre o real, cotado em R$ 3,686 na venda. É o maior valor desde 13 de dezembro de 2002, quando fechou cotado R$ 3,740 –--ou R$ 6,15 hoje, após ajuste inflacionário. A moeda chegou a bater R$ 3,705 na última hora de negociações. Já o dólar à vista, referência no mercado financeiro, subiu 1,16% no dia, para R$ 3,675 na venda --também é o maior valor desde 13 de dezembro de 2002, quando valia R$ 3,730 (ou R$ 6,14 hoje)

• 17h00  

  "A proposta de Orçamento com deficit pegou muito mal. Na minha visão, só consolida o cenário de corte de 'rating' do país no futuro. Não me surpreenderia se [o corte na nota de risco brasileira] acontecer ainda este ano. Pode ser que aconteça algo positivo até dezembro, nunca se sabe, mas por ora as expectativas são muito mais negativas", disse Carlos Müller, analista-chefe da Geral Investimentos

• 16h58  

  A Federação Única dos Petroleiros (FUP) informou nesta terça-feira (1º) que protocolou na Petrobras comunicado oficial de greve por tempo indeterminado a partir da próxima sexta-feira (4). A greve foi aprovada para pressionar a Petrobras a rever o processo de venda de ativos para enfrentar a crise financeira; Leia mais

• 16h32  

  O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, disse nesta terça-feira (1º) que se a "casa" não for arrumada o país poderá enfrentar problemas, citando a disparada do dólar, ao fazer referência ao desequilíbrio das contas públicas e o envio ao Congresso da proposta orçamentária de 2016 com deficit. "Evidente que se a casa não estiver em ordem é impossível crescer, é impossível ter confiança e a gente vai ver o dólar disparar", disse em audiência na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara Federal

• 16h24  

  "Os mercados devem continuar voláteis, de olho nos desdobramentos fiscais no Brasil e no desempenho da economia chinesa. Esta semana tem reunião de política monetária na agenda doméstica, com possibilidade de novo aumento da Selic. Achamos que a taxa básica de juros pode subir mais 0,5 ponto percentual, para 14,75% ao ano, devido à forte desvalorização do real, que pressiona a inflação", disse Linican Monteiro, executivo da equipe de análises da Um Investimentos

• 16h21  

  "As ações da Petrobras despencam mais de 6% por causa da queda nos preços do petróleo no exterior e também por uma correção às fortes altas registradas nas últimas sessões, o que abriu uma brecha para o investidor vender papéis e embolsar lucros", disse Linican Monteiro, executivo da equipe de análises da Um Investimentos

• 16h16  

  "A previsão de deficit no Orçamento do governo em 2016 ressalta mais uma vez a dificuldade enfrentada pela equipe econômica para implementar as medidas de ajuste fiscal necessárias para que seja resgatado o controle das contas públicas", disse Linican Monteiro, executivo da equipe de análises da Um Investimentos