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RECUO - Assim como o dólar, as taxas dos contratos de juros futuros passaram a cair na tarde desta quinta-feira (24), depois de terem começado o dia em forte alta. A reação reflete fala do presidente do BC, Alexandre Tombini, de que a autoridade não guiará a política monetária pela expectativa do mercado de DI. Assim, o contrato para janeiro de 2017, que chegou a subir para 17% de manhã, oscila agora em baixa para 16,14%, ante 16,80% na véspera. Já o DI para janeiro de 2016 cai de 14,795% para 14,74%
EM QUEDA - Após abrir em forte alta, o dólar passou a cair na tarde desta quinta-feira (24) refletindo a fala do presidente do BC, Alexandre Tombini, sobre a autoridade estar atenta aos movimentos do mercado e tem uma série de instrumentos à disposição para atuar. O dólar à vista, referência no mercado financeiro, cai 0,13%, para R$ 4,113 na venda. Já o dólar comercial, utilizado em transações de comércio exterior, recua 0,91%, para R$ 4,107
Com a inflação galopante e o mercado de trabalho desfavorável para negociações salariais, o rendimento real dos trabalhadores teve uma queda de 3,5% em agosto deste ano frente ao mesmo mês do ano passado, a sétima seguida. O rendimento real —que já desconta a inflação— recuou de R$ 2.264,62 em agosto do ano passado para R$ 2.185,50 em agosto deste ano, uma perda de R$ 79,12, informou o IBGE na manhã desta quinta-feira (24); Leia mais
A Fazenda paulista notificou os donos de 611,3 mil veículos com placas de final 5 e 6 que apresentam débitos do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) dos exercícios de 2010 a 2015. O lote de notificações reúne 617,1 mil débitos (cada veículo pode ter débito em mais de um exercício) que totalizam R$ 507,45 milhões. Somente deste ano há 608,2 mil débitos, no valor de R$ 505,8 milhões; Leia mais
O saldo externo na Bolsa brasileira é positivo em R$ 296,864 milhões em setembro. Até o dia 22 deste mês, os investidores estrangeiros compraram R$ 58,383 bilhões e venderam R$ 58,086 bilhões. No ano, o saldo externo é positivo em R$ 17,955 bilhões
Do outro lado do Ibovespa, as ações de siderúrgicas lideram os ganhos do índice, com a ação preferencial da Usiminas em alta de 6,65%, para R$ 3,53, enquanto a CSN sobe 5,16%, para R$ 4,28. Ambas devolvem a forte perda de mais de 15% registrada na véspera; Leia mais
Também no vermelho, a Vale vê sua ação preferencial ceder 1,20%, para R$ 14,74. Os bancos, setor com maior peso dentro do Ibovespa, ajudavam a empurrar o índice para baixo. O Itaú cai 1,55%, enquanto o papel preferencial do Bradesco tem baixa de 2,14% e o Banco do Brasil recua 2,48%; Leia mais
As ações preferenciais da Petrobras, mais negociadas e sem direito a voto, perdem 1,75%, para R$ 6,70. Na véspera, esses papéis já haviam fechado no menor valor desde agosto de 2003. Já as ações ordinárias, com direito a voto, têm desaceleração de 1,45%, para R$ 8,14 cada uma; Leia mais
No mercado de ações, o principal índice da Bolsa brasileira acompanha o mau humor externo e opera no vermelho. O Ibovespa perde 1,30%, para 44.752 pontos. O volume financeiro gira em torno de R$ 2,5 bilhões. Em Nova York, as Bolsas cedem mais de 1%, enquanto na Europa a perda supera os 2%; Leia mais
O contrato de juros futuros para janeiro de 2016 tem taxa de 15%, ante 14,795% na véspera. Já o DI para janeiro de 2021 sobe de 16,80% para 16,88%. O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, tentou afirmou nesta quinta-feira que as taxas de juros futuros não servirão de guia para a condução da política monetária nos próximos meses, reafirmando o a estratégia de manutenção da Selic em 14,25% por período suficientemente prolongado; Leia mais
Atualizado em 27/11/2024 | Fonte: CMA | ||
Bovespa | -1,43% | 128.054 | (17h36) |
Dolar Com. | +1,81% | R$ 5,9134 | (17h00) |
Euro | +1,40% | R$ 6,1625 | (17h31) |