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A Folha encerra por hoje sua cobertura ao vivo do mercado financeiro. Até segunda-feira (28)!
No exterior, as Bolsas de Nova York fecharam com sinais opostos: o índice Dow Jones subiu 0,7%, enquanto o S&P 500 ficou praticamente estável, com leve queda de 0,05%, e a Nasdaq teve recuo de 1,01%. Na Europa, os principais índices de ações ganharam mais de 2%; Leia mais
No mesmo sentido, as ações preferenciais da Vale recuaram 3,52%, para R$ 14,24. Os bancos, setor com maior peso dentro do Ibovespa, também fecharam no vermelho: Itaú caiu 2,43%, enquanto o Bradesco teve baixa de 2,30%. O Banco do Brasil recuou 3,05%; Leia mais
As ações preferenciais da Petrobras, mais negociadas e sem direito a voto, caíram 2,01%, para R$ 6,82. Já as ordinárias, com direito a voto, tiveram desvalorização de 2,65%, para R$ 8,08 cada uma; Leia mais
O principal índice da Bolsa brasileira registrou instabilidade no início do dia, mas firmou tendência de queda durante a tarde, após dados do mercado de trabalho brasileiro mostrarem o corte de quase 1 milhão de vagas em 12 meses até agosto. O Ibovespa fechou em baixa de 1,02%, para 44.831 pontos —menor pontuação em um mês. Na semana, houve queda de 5,15%. O volume financeiro foi de R$ 5,523 bilhões; Leia mais
JUROS - No mercado de juros futuros, a taxa do contrato para janeiro de 2016 caiu de 14,670% para 14,630%. O DI para janeiro de 2017 apontou taxa de 15,600%, ante 15,670% na sessão anterior. Já o contrato para janeiro de 2021 cedeu de 16,000% para 15,730%
FECHAMENTO - A ação conjunta do Banco Central e do Tesouro para inibir a volatilidade nos preços dos ativos no mercado financeiro ajudou o dólar a fechar em baixa pelo segundo dia nesta sexta-feira (25), apesar de a moeda ter acumulado valorização na semana ---a sexta consecutiva de alta. O dólar à vista, referência no mercado financeiro, teve baixa de 3,49%, para R$ 3,974 na venda. Já o dólar comercial, utilizado em transações de comércio exterior, recuou 0,42%, para R$ 3,975
"A Bolsa deve continuar caindo, pressionada pelas incertezas domésticas, principalmente porque, com a expectativa de manutenção do movimento de alta do dólar, as empresas com dívidas em moeda estrangeira vão sofrer. A Petrobras é um exemplo disso", disse Luciano Rostagno, estrategista-chefe do Banco Mizuho do Brasil
"Apesar da ação conjunta do BC e do Tesouro ter ajudado a corrigir distorções do mercado, o cenário continua o mesmo: sem melhora nos quadros econômico, fiscal e político. Por isso, dólar e juros devem voltar a subir, embora as intervenções inibam um movimento especulativo tão forte quanto estávamos vendo", disse Luciano Rostagno, estrategista-chefe do Banco Mizuho do Brasil
"A ação coordenada do BC com o Tesouro trouxe o mercado de volta à 'normalidade', corrigindo distorções no preço do dólar e das taxas de juros futuros, que foram alvo de muita especulação nos últimos dias", disse Luciano Rostagno, estrategista-chefe do Banco Mizuho do Brasil
Atualizado em 27/11/2024 | Fonte: CMA | ||
Bovespa | -1,43% | 128.054 | (17h36) |
Dolar Com. | +1,81% | R$ 5,9134 | (17h00) |
Euro | +1,40% | R$ 6,1625 | (17h31) |