Publicidade

Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

Ordenar: Recentes
Atualização Automática: Ligada| Desligada
  • 18h29  

    Os principais índices acionários dos EUA fecharam em queda nesta quinta-feira (24), em meio a incertezas sobre a política monetária dos Estados Unidos e o crescimento global, e com a peso pesado do mercado Caterpillar cortando sua projeção de vendas e os investidores abandonando papéis do setor de saúde. O índice Dow Jones caiu 0,48%, a 16.201 pontos, enquanto o S&P 500 recuou 0,34%, a 1.932 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq fechou em queda de 0,38%, a 4.734 pontos

  • 18h21  

    Do outro lado do Ibovespa, as ações de siderúrgicas lideraram os ganhos do índice, com a ação preferencial da Usiminas subindo 6,95%, para R$ 3,54, enquanto a CSN avançou 3,19%, para R$ 4,20. Ambas devolveram parte da forte perda de mais de 15% registrada na véspera; Leia mais

  • 18h16  

    A Vale viu sua ação preferencial ceder 1,07%, para R$ 14,76, enquanto os bancos, setor com maior peso dentro do Ibovespa, subiram. O Itaú teve alta de 1,14%, enquanto o papel preferencial do Bradesco se valorizou 1,19% e o Banco do Brasil avançou 0,19%; Leia mais

  • 18h16  

    As ações preferenciais da Petrobras, mais negociadas e sem direito a voto, fecharam em alta de 2,05%, para R$ 6,96, após operarem em baixa por boa parte do pregão. Já as ações ordinárias, com direito a voto, se valorizaram 0,48%, para R$ 8,30 cada uma; Leia mais

  • 18h16  

    Na Bolsa, o principal índice de ações brasileiro, que chegou a cair mais de 2,5% durante a sessão, reduziu a perda para 0,11% no fechamento, aos 45.291 pontos. O volume financeiro foi de R$ 7,583 bilhões; Leia mais

  • 18h15  

    O mercado de juros também reagiu positivamente ao discurso do Tombini. A taxa de DI futuro para janeiro de 2021, por exemplo, chegou a bater 17% pela manhã, mas encerrou o dia em 16%, ante 16,80% na véspera; Leia mais

  • 17h24  

    APÓS RECORDE HISTÓRICO - O dólar comercial, utilizado em transações de comércio exterior, fechou abaixo de R$ 4 nesta quinta-feira (24), se afastando de seu maior valor histórico, registrado na véspera. A moeda caiu 3,69%, para R$ 3,992 na venda. Já o dólar à vista, referência no mercado financeiro, cedeu 0,45%, para R$ 4,118

  • 17h22  

    FECHAMENTO - O dólar fechou em queda nesta quinta-feira (24), após ter atingido a máxima de R$ 4,249 pela manhã e perdido força ao longo do dia, diante da fala do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, de que a autoridade dispõe de diversos instrumentos para conter a volatilidade dos mercados, além de não considerar aumento da taxa básica de juros (Selic) neste momento

  • 16h54  

    De acordo com documento enviado à Aneel, a Eletrobras pretende obter R$ 250 milhões ainda neste ano, com previsão de ingresso dos recursos em caixa até 30 de novembro; outros R$ 750 milhões viriam "no primeiro semestre de 2016". As distribuidoras do Grupo Eletrobras, que atuam em Estados como Acre, Amazonas, Rondônia e Roraima, enfrentam recorrentes prejuízos causados por perdas e furtos de energia, além de inadimplência dos consumidores

  • 16h53  

    A Eletrobras está em busca de R$ 1 bilhão em empréstimos junto ao mercado financeiro, sendo que os recursos seriam utilizados em socorro a concessionárias de distribuição de energia da holding, algumas delas em dificuldades financeiras, segundo informações passadas pela companhia à Anatel (Agência Nacional de Energia Elétrica) e obtidas pela Reuters

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade