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29/09/2015 - Bom dia! As ações asiáticas recuaram nesta terça-feira (29) e chegaram a atingir a mínima em três anos e meio, pressionadas por fortes perdas em Wall Street após dados fracos da China reaquecerem as preocupações sobre sua economia frágil. Em Xangai, o índice SSEC perdeu 2,06%, a 3.036 pontos. O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, retrocedeu 1,97%, para 3.178 pontos; Leia mais
A Folha encerra por hoje sua cobertura ao vivo do mercado financeiro. Até amanhã!
Os principais índices acionários dos EUA fecharam em forte queda nesta segunda-feira (28), caminhando para o pior trimestre em quatro anos, com investidores preocupados com a saúde da economia da China e seu potencial impacto no aumento de juros norte-americanos. O índice Dow Jones caiu 1,92%, a 16.001 pontos, enquanto o S&P 500 perdeu 2,57%, a 1.881 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq recuou 3,04%, a 4.543 pontos
O setor bancário, segmento com maior peso dentro do Ibovespa, também fechou no vermelho. O Bradesco teve desvalorização de 2,49% e o Banco do Brasil mostrou queda ainda mais expressiva, de 4,98%. Já o Itaú ficou praticamente estável, com leve queda de 0,08%; Leia mais
As ações preferenciais da Vale tiveram forte baixa de 7,37%, para R$ 13,19 cada uma. Foi a sexta queda consecutiva desses papéis. As ordinárias perderam 7,47%, a R$ 16,59. A China é o principal destino das exportações da mineradora brasileira, por isso preocupações sobre o crescimento do país tendem a pressionar as cotações dos papéis da Vale; Leia mais
A queda nos preços das commodities empurrou ações de grandes produtores de matérias-primas para baixo. As ações preferenciais da Petrobras, mais negociadas e sem direito a voto, tiveram desvalorização de 5,57%, para R$ 6,44 cada uma —menor valor desde 1º de julho de 2003, quando valiam R$ 6,42. Já as ordinárias, com direito a voto, cederam 5,07%, a R$ 7,67. É o menor valor desde 7 de agosto de 2003, quando valiam R$ 7,50 cada uma; Leia mais
Os principais índices de ações do mundo caíram nesta segunda-feira, diante de preocupações com a crise global após dados mostrarem queda de 8,8% no lucro das empresas chinesas em agosto. No Brasil, o Ibovespa perdeu 1,95%, para 43.956 pontos. É a menor pontuação desde 7 de abril de 2009, quando estava em 43.824 pontos. Foi a sétima baixa consecutiva do índice. O volume financeiro foi de R$ 5,445 bilhões; Leia mais
O CDS (espécie de seguro contra calote) para títulos da dívida brasileira de cinco anos fechou esta sessão em 539,4 pontos, alta de 7,88%. No início do ano, estava em torno de 200 pontos. O mercado de juros futuros também respondeu com alta ao clima de maior aversão ao risco e cautela com o cenário político no Brasil. O contrato de DI para janeiro de 2016 fechou o dia prevendo taxa de 14,910%, ante 14,630% na sessão anterior. Já o DI para janeiro de 2021 subiu de 15,730% para 16,420%; Leia mais
CÂMBIO - O dólar comercial, utilizado em transações de comércio exterior, fechou esta segunda-feira (28) em alta de 3,37%, para R$ 4,109 na venda. Já o dólar à vista, referência no mercado financeiro, avançou 1,71%, para R$ 4,099 na venda
FECHAMENTO - O dólar comercial, utilizado em transações de comércio exterior, ampliou a alta em relação ao real na última meia hora de negociações nesta segunda-feira (28), refletindo comentários do diretor-executivo da agência de classificação de risco Fitch Ratings, Rafael Guedes. Ele sinalizou que o Brasil deve ter sua nota de crédito cortada em breve, mas que o rebaixamento deve ser de apenas um nível, como costumam ser as decisões de rating da agência
Atualizado em 27/11/2024 | Fonte: CMA | ||
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Dolar Com. | +1,81% | R$ 5,9134 | (17h00) |
Euro | +1,40% | R$ 6,1625 | (17h01) |