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  • 16h04  

    CÂMBIO E JUROS - O dólar comercial, utilizado em transações de comércio exterior, cai 1,60%, para R$ 4,043 na venda. No mercado de juros futuros, o contrato de DI para janeiro de 2016 caía de 14,910% para 14,745%, enquanto o DI para janeiro de 2021 apontava taxa de 16,040%, ante 16,420% na sessão anterior

  • 15h58  

    EM QUEDA - O dólar comercial e os juros futuros intensificaram a tendência de queda após o resultado fiscal do governo central ter apresentado deficit primário de R$ 5,081 bilhões em agosto. Apesar de o número indicar que as receitas foram menores que as despesas não financeiras, o que é ruim, ele veio abaixo da média esperada por 22 instituições financeiras e consultorias ouvidas pela Bloomberg, que apontava para um deficit de R$ 10,7 bilhões. O número também veio abaixo do deficit registrado em agosto do ano passado, de R$ 10,450 bilhões

  • 15h36  

    Os gastos do governo federal superaram as receitas em R$ 5,08 bilhões em agosto, de acordo com dados divulgados nesta terça-feira (29) pelo Tesouro Nacional. Os dados se referem ao resultado primário do governo central (que inclui os números do Tesouro, Banco Central e INSS). O número é a diferença entre receitas e despesas não financeiras, economia feita para reduzir a dívida pública; Leia mais

  • 14h42  

    O FMI (Fundo Monetário Internacional) alertou nesta terça-feira (29) que as empresas dos mercados emergentes, que juntas acumulam uma dívida recorde de US$ 18 trilhões, precisam de monitoramento cuidadoso conforme a era das taxas de juros em mínimas recordes chega ao fim; Leia mais

  • 14h38  

    CÂMBIO - O dólar atravessa um dia instável, com mercado ainda cauteloso em relação ao quadro político brasileiro e à crise global. O dólar à vista, referência no mercado financeiro, tem alta de 1,67%, para R$ 4,097 na venda. Já o dólar comercial, utilizado em transações de comércio exterior, recua 0,87%, para R$ 4,073

  • 14h35  

    As ações europeias se recuperaram parcialmente do forte recuo registrado mais cedo nesta terça-feira (29), mas permaneceram no terreno negativo, ajudadas pela mineradora Glencore que conseguiu frear a queda livre de suas ações, apesar dos principais índices continuarem próximos das mínimas de 2015. O índice das principais ações europeias FTSEurofirst 300 fechou com queda de 0,58%, a 1.336 pontos

  • 12h58  

    O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou, na manhã desta terça-feira (29) em São Paulo, que o maior risco para o país é a busca por "soluções fáceis" através de mudanças pontuais. Para Levy, o ajuste fiscal traria a queda dos juros e permitiria ao empresariado planejar a longo prazo; Leia mais

  • 12h53  

    O saldo externo na Bolsa brasileira é negativo em R$ 196,319 milhões em setembro. Até o dia 25 deste mês, os investidores estrangeiros compraram R$ 69,167 bilhões e venderam R$ 69,363 bilhões. No ano, o saldo externo é positivo em R$ 17,462 bilhões

  • 12h32  

    Também no azul, a Vale vê sua ação preferencial registrar valorização de 1,81%, para R$ 13,43, enquanto a ordinária avança 1,98%, para R$ 16,92. Para preservar seu balanço, a mineradora reduziu a remuneração aos seus acionistas neste ano em US$ 500 milhões, destacando incertezas no cenário para as commodities; Leia mais

  • 12h31  

    As ações preferenciais da Petrobras, mais negociadas e sem direito a voto, sobem 4,50%, para R$ 6,73 cada uma. Na última sessão, elas atingiram seu menor valor desde 2003. Já as ordinárias, com direito a voto, ganham 4,56%, para R$ 8,02. Na última segunda-feira, a estatal confirmou descoberta de petróleo leve nos reservatórios do pré-sal no terceiro poço da área de Carcará, na Bacia de Santos; Leia mais

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