Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos
A possibilidade de rebaixamento tem feito com que os investidores apostem em juros mais elevados nos próximos anos, pela expectativa de que o Brasil terá de pagar taxas maiores para atrair investidores estrangeiros dispostos a bancar o risco de investir num país pouco confiável na avaliação das agências de risco; Leia mais
O saldo externo na Bolsa brasileira é positivo em R$ 412,364 milhões em setembro. Até o dia 21 deste mês, os investidores estrangeiros compraram R$ 54,552 bilhões e venderam R$ 54,140 bilhões. No ano, o saldo externo é positivo em R$ 18,070 bilhões
No Brasil, dólar à vista, referência no mercado financeiro, sobe 1,80%, para R$ 4,127 na venda. Já o dólar comercial, utilizado em transações de comércio exterior, avança 1,72%, a R$ 4,124. Na máxima do dia, por enquanto, a moeda americana bateu R$ 4,13. Ambas as cotações estão no maior valor desde a criação do Plano Real, em 1994. É preciso considerar, no entanto, que o cenário econômico entre aquele ano e 2015 mudou drasticamente. O valor de R$ 4 naquela época, por exemplo, hoje valeria cerca de R$ 12,75, após correção inflacionária; Leia mais
O dólar voltou a subir nesta quarta-feira (23) e se mantém em seu maior valor histórico diante de dúvidas sobre o futuro do governo Dilma, dificuldades no controle das contas públicas e crise global, que também elevam os juros futuros. Dados mostrando desaceração da indústria chinesa em setembro ajudam o dólar a ganhar força sobre outras moedas globais nesta sessão. Das 24 principais divisas emergentes do mundo, 15 se desvalorizam, lideradas pelo real; Leia mais
O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, disse que os vetos presidenciais que foram mantidos pelo Congresso Nacional ajudam o governo a diminuir os gastos, "origem da existência de novos impostos". "Cada um dos vetos que foi mantidos contribuiu para a gente não ter mais impostos. E o risco da queda de cada um daqueles (vetos) era o risco de amanhã ter que entrar no bolso do contribuinte. Esta é a equação que nós vivemos", disse Levy, após participar de fórum promovido pela OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), nesta quarta-feira (23); Leia mais
A taxa média de juros no rotativo do cartão de crédito alcançou 403,5% ao ano em agosto, segundo o Banco Central. Um ano antes, a taxa estava em 311,3% ao ano. Essa é a linha mais caras entre as principais modalidades de crédito para o consumo. O custo para quem parcela o pagamento da fatura do cartão ou faz compras parceladas com juros é menor, 130% ao ano em média, segundo cálculo do BC; Leia mais
Os Estados Unidos estão dando uma "bela ajuda" para o real não se desvalorizar ainda mais, na avaliação de Marco Maciel, economista sênior da Bloomberg Intelligence para o Brasil. Na semana passada, o Federal Reserve (o BC dos EUA) decidiu manter a taxa básica de juros entre zero e 0,25%, mesmo patamar desde 2008; Leia mais
Depois da crise política e fiscal, a principal preocupação do investidor estrangeiro em relação ao Brasil é a situação das empresas diante da forte desvalorização cambial e da piora no crédito. Essa é a percepção do economista Marco Maciel, que assumiu no início deste mês a posição de economista sênior da Bloomberg Intelligence para o Brasil. A forma como o dólar acima de R$ 4 vai impactar o dia a dia das companhias também é uma das reflexões do especialista; Leia mais
Depois de ganhar o mundo vendendo produtos industrializados, o próximo objetivo da China é exportar projetos de alta tecnologia. A afirmação é do indiano Binu Pillai, diretor de operações da Meorient (empresa chinesa que organiza feiras internacionais de negócios), responsável pelas feiras China Machinex e China Home Life, que trouxeram mil empresas da segunda maior economia mundial Brasil na semana passada; Leia mais
CÂMBIO - Dólar inverteu a tendência e passou a subir em relação ao real, se mantendo em seu maior valor histórico. O dólar à vista, referência no mercado financeiro, tem valorização de 0,68%, para R$ 4,082 na venda. Já o dólar comercial, utilizado em transações de comércio exterior, avança 0,66%, para R$ 4,081
Atualizado em 27/11/2024 | Fonte: CMA | ||
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